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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Austrália também denuncia viés da ONU contra Israel

Logo após a entrevista dada pela nova embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, em que afirmou que os Estados Unidos estavam determinados a enfrentar o viés anti-Israel que contamina a ONU (demos aqui no blog, desça a página para ler), recebemos mais uma animadora notícia: Malcolm Turnbull, Primeiro-Ministro da Austrália, ao falar sobre a visita de Benjamin Netanyahu ao seu país, declarou que o seu governo "não irá apoiar resoluções unilaterais criticando Israel como a recentemente adotada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas" e que "deplora as campanhas de boicote que têm como objetivo deslegitimar o Estado Judeu."

Confira abaixo a íntegra da notícia. 

Fonte: Sky News Australia


Malcolm Turnbull-Primeir Ministro de Austrália.





Malcolm Turnbull defendeu Israel e criticou as Nações Unidas antes de uma visita do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu à Austrália.


Turnbull criticou a ONU por adotar 20 resoluções críticas a Israel entre 2014 e 2015, quando apenas uma resolução foi emitida em resposta à guerra síria.


"Meu governo não apoiará resoluções unilaterais que critiquem Israel do tipo recentemente adotado pelo Conselho de Segurança da ONU e  deploramos as campanhas de boicote destinadas a deslegitimar o Estado judeu", escreveu ele em um artigo publicado  pelo jornal The Australian  na quarta-feira.


"Ao mesmo tempo, reconhecemos que Israel e os palestinos precisam chegar a um acordo e apoiamos uma solução de dois estados diretamente negociada para que os palestinos tenham seu próprio estado e o povo de Israel possa estar em segurança dentro da fronteira acordada.”

Netanyahu será o primeiro primeiro-ministro israelense a visitar a Austrália quando chegar a Sydney na quarta-feira.

Turnbull disse que apesar dos laços entre as duas nações, muitos australianos viam Israel exclusivamente através da lente do seu conflito com os palestinos.

"Eles exigem que o governo tome o lado daqueles que na comunidade internacional buscam castigar Israel - e apenas Israel - pelo contínuo fracasso no processo de paz".

Ele  recomendou fortemente que os líderes israelenses e palestinos retomem as negociações  envolvendo uma solução de dois estados.

"Acreditamos que, com tantas outras disputas maiores, mais destrutivas e intratáveis no Oriente Médio, este é um momento em que líderes israelenses e palestinos, apoiados pela comunidade global, deveriam voltar à mesa de negociações e trabalhar em prol de uma solução que sustente os direitos de ambos os povos de viverem lado a lado em paz e segurança ".

Enquanto isto, uma profunda ruptura surgiu no Partido Trabalhista antes da chegada de Netanyahu, com alguns  veteranos do partido pedindo o reconhecimento imediato de um Estado Palestino e de outras altas figuras políticas alertando contra o abandono das negociações de paz.

Esta semana vários membros do Partido Trabalhista de alto escalão insistiram publicamente que uma solução de dois estados não seria viável se os assentamentos continuassem a ser incentivados e permitidos por Israel.

Cerca de 50 pessoas se reuniram na frente da embaixada de Israel em Canberra nesta segunda-feira para protestar contra a visita, com manifestações semelhantes esperadas em Melbourne e Sydney ainda nesta semana, em meio à forte segurança.

Mais de 60 australianos proeminentes, incluindo ex-políticos trabalhistas, altos profissionais do direito e clero, assinaram uma declaração contra a visita de Netanyahu por causa das políticas de seu governo em relação aos palestinos ".


Cometa Haley - EUA decididos a enfrentar o viés anti Israel na ONU

Cometa Haley: este é o apelido que o jornal New York Sun atribuiu à nova embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, ex-governadora da Carolina do Sul. Ela afirmou que "os Estados Unidos estão decididos a enfrentar o viés anti Israel que existe na organização". Leia abaixo o editorial do jornal e assista à entrevista de Haley após participar de sua primeira reunião do Conselho de Segurança:


(fonte: The New York Sun)



"A star is born is our reaction to the first press briefing by President Trump’s new ambassador at the United Nations. The ex-governor of South Carolina was ridiculed by the Left when the president first sent her nomination up to the Hill, owing to her alleged lack of foreign policy chops. She certainly rang the wake up gong for that crowd this morning, after emerging from her first Security Council monthly meeting devoted to the Middle East. Tough as nails but with a smile and a layer of Southern charm.
The ambassador had just come from the regular monthly Security Council on Middle East issues. She said it was her first such meeting, and “it was a bit strange.” The Security Council, she said, is supposed to discuss how to maintain international peace and security. But the meeting, she said, was not about Hezbollah’s illegal buildup of rockets in Lebanon, it was not about the money and weapons Iran provides to terrorists, it was not how we defeat ISIS, it was not how we hold Beshar al-Assad accountable for the slaughter of thousands of civilians.
“No,” she said, “instead the meeting focused on criticizing Israel, the one true democracy in the Middle East. I am new around here, but I understand that’s how the Council has operated month after month for decades. I am here to say the United States will not turn a blind eye to this anymore. I am here to underscore to the ironclad support of the United States for Israel. I am here to emphasize that the United States is determined to stand up to the U.N.’s anti-Israel bias.”

The ambassador made clear that the Trump administration will not support the kind of resolution from which the Obama administration’s ambassador — Samantha Power — shamefully abstained, though Mrs. Haley was too polite to name the humiliated Ms. Power. “The outrageously biased resolutions from the Security Council and the General Assembly only make peace harder to attain by discouraging one of the parties from going to the negotiating table.”
“Incredibly,” Mrs. Haley said, “the U.N. department of political affairs has an entire division devoted entirely to Palestinian affairs. Imagine that. There is no division devoted to illegal missile launches form North Korea. There is no division devoted to the world’s number one state sponsor of terror, Iran. The prejudiced approach to Israeli-Palestinian issues does the peace process no favors, and it bears no relationship to the reality of the world around us. The double standards are breathtaking.”

The ambassador warned that it is “the U.N.’s anti-Israel bias that is long overdue for change,” and said America will not hesitate to speak out in defense of its friend in Israel. All this was going on while the press was questioning President Trump on what he was going to do about anti-Semitism. If his ambassador to the world body is any example, the answer is plenty. She has the principles of a Daniel Patrick Moynihan, the grit of a John Bolton, and the star power of a Jeane Kirkpatrick, and in her first press briefing she certainly made her point."

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

NARRATIVAS - Judeus e Israel ao longo da História


NARRATIVAS - formando o inconsciente coletivo

Por:
Regina P Markus
Marcela  Fejes

Com o passar do tempo, fatos contados e recontados vão ganhando valores e sendo consolidados formando o que são as bases para as nossas ações conscientes e inconscientes. Quando pensamos em judaísmo, anti-semitismo, o moderno Estado de Israel e seu lugar entre as nações, encontramos vários processos que se repetem ao longo dos séculos e todos nos convidam a refletir (vejam aqui no blog o artigo de Gido Maisuls postado em 10/02/2017).  

As histórias - ou narrativas - que induzem ao anti-semitismo são muito conhecidas. Como exemplo, na Idade Média foi criada a fábula do Judeu Errante - uma forma de culpar os judeus coletivamente pela morte de Jesus. Uma sentença de sofrimento eterna - tudo isto omitindo a História.

Seguindo a linha do tempo e pulando vários episódios chegamos aos Protocolos dos Sábios de Sião e sua conspiração de domínio do mundo, aos horrores do nazismo e à dizimação de todas as judiarias dos países árabes. Países com populações judaicas que remontam aos tempos bíblicos fizeram uma limpeza étnica inacreditável.

Hoje encontramos o grande levante contra Israel. E novamente estamos baseados em narrativas: histórias construídas sem base ou fazendo uso de momentos pontuais que não refletem a realidade. Vamos mudar o foco! Vamos buscar fatos.

Esta semana, no Esh Tá na Mídia, destacamos as histórias que falam do envolvimento de Israel com refugiados, ou de Israel com as populações civis sob estado de guerra, e como colaboramos até aqui no Brasil (cidade inteligente no Ceará - também no nosso blog).   É impressionante que quando o mundo todo discute se recebe ou não refugiados e o que se faz com a população síria em estado de guerra, é o Estado de Israel que monta hospitais para receber doentes daquele país, recebe refugiados e envia missões com cobertores e roupas para além de suas fronteiras.

Fatos como estes não são narrados de forma sistemática. Encontram um espaço na mídia digital, mas quase nenhum espaço nas mídias tradicionais. Assim, paralelo aos problemas com a população árabe que mora ao Oeste do Rio Jordão e na faixa de Gaza, há todo um lado de ações que são feitos de um povo que sabe o que é viver uma diáspora de mais de 2000 anos e que sobrevive não por causa de uma maldição sem sentido, mas porque sabe ser diverso e adaptar-se a cada momento. 

Como diz a Torah- quando é dado o direito a escolher entre o bem e o mal - ESCOLHA A VIDA.

Dicionário Cambridge pede desculpas por erro



Vigilância constante contra erros e a distorção de fatos funciona!

O Cambridge Dictionary, um dos mais conhecidos e confiáveis do mundo, colocou Tel Aviv como uma das capitais do Oriente Médio em um exemplo de significado da palavra "capital" da sua versão online. 
Após a denúncia feita pelo Honest Reporting e muitas reclamações de leitores, a Cambridge University Press emitiu uma nota desculpando-se e informando que o erro havia sido corrigido.


fonte: Honest Reporting

Cambridge Dictionary Redefines Israel’s Capital 
Following ours and your complaints, Wendalyn Nichols, Publishing Manager, Cambridge University Press issued the following statement:




"Agradecemos a nossos clientes por nos alertarem para um erro encontrado no Dicionário nos exemplos da definição de 'Capital'. Verificamos isto imediatamente e informamos que o exemplo dado estava incorreto. Podemos confirmar que isto já foi removido. Temos um sistema rigoroso de garantia da qualidade, que envolve verificações  por especialistas independentes, mas sentimos muito neste momento por não localizar este erro previamente à publicação online. Pedimos desculpas por qualquer ofensa que possamos ter causado."








UPDATE
We thank our customers for alerting us to a mistake found in the Cambridge Dictionary’s definition example of ‘Capital’.  We looked into this immediately and acknowledge that the example given was incorrect. We can confirm that this has now been removed. We undertake rigorous quality assurance, involving independent expert fact checkers, but are very sorry that on this occasion this mistake wasn’t spotted before online publication. We would like to apologise for any offence caused.
Thank you to all of our readers who took the time to write to Cambridge University Press.

The Cambridge Dictionary, produced by Cambridge University Press, is one of the world’s most well-known, trusted and credible English dictionary sources.
Even dictionaries, however, can get it wrong. The online version of the Cambridge Dictionary includes this in its British English entry for the word “capital.”

Tel Aviv is certainly not the capital of any state in the Middle East. Is the Cambridge Dictionary redefining Israel’s capital?
People don’t expect a dictionary to be tainted by bias or factual errors. People trust dictionaries, which is why this matters.
We’ve contacted Cambridge University Press to point out this error and to ask that it be corrected.

Recomendamos!


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Israel eleito como o 3o melhor país para se viver com a família




These are the 19 best countries for raising a family, as voted by expats

Fonte: Independent

When moving abroad, especially when you have a family, there is a lot to consider when it comes to quality of life. Expats have to think about everything from access to affordable and quality education, to available leisure activities and family well-being, on top of the more mundane issues such as moving costs.

A survey by InterNations, the world’s largest network for people who live and work abroad, rated 43 different aspects of life abroad on a scale of 1-7.

One of the sub-indexes is the Family Life Index, which consists of 45 countries.

Expats rated everything from childcare and education, to children’s health and safety. Each country had to have at least 31 respondents who are raising dependent children abroad, for the nation to be included in the index.

Business Insider took a look at the countries that made the top 19 spots:

19. South Korea — The improvement in the Quality of Education subcategory led to the country hitting the top of the charts. "47% of expat parents in South Korea rate the quality of education as excellent this year compared to just 22% last year," said the report.

18. Mexico — Expat parents said not only did they have a good work-life balance in this country, which gave them more time with their children, but Mexico also hit the 8th spot for the subindex Friendly Attitude Toward Families with Children.

17. Philippines —The country is one of the best in the world for quality of education, for family well-being, and being a place that has a friendly attitude towards children, according to expats.

16. Singapore —Expats rated the country as one of the highest for family well-being and children's safety, but one of the worst in the world in the Costs of Childcare & Education subindex.

15. South Africa — It is one of the best countries in the world for available leisure activities for kids, but it still lacks a decent score from expats for family well-being.

14. Luxembourg — It may get a mediocre score in the Availability of Childcare & Education subindex but was one of the best for Family Well-Being and Children's Safety.

13. Netherlands —The country scored solidly across the Availability of Childcare & Education and Quality of Education subindexes, helping it rise up the ranking this year.

12. Poland — The country did well mainly due to its score in the Costs of Childcare and Education as well as Quality of Education subcategories.

11. France — Being able to speak the local language is also a major factor for expat parents. The survey showed that overall 36% of expat kids speak the local language but in France 60% of parents say their children are excellent in French.

10. Germany — Germany offers freely available, high quality education but expats prefer to send their children to international schools, rather than "national schools," such as "Deutsche Schule," — only 7% of expat parents opt for this choice.

9. Belgium — The country regained its position from the 2014 ranking due to it showing "improvements across the board, but most notably in regard to the availability of childcare and education."

8. Taiwan — The Asian country scored well in the Children's Safety subindex as well as in the subcategory for Friendly Attitude Toward Families with Children.

7. Australia — Scored well across the board but it hit the number one spot for available leisure activities for children, which boosted it into the top 10.

6. Norway — The nation jumped to 6th from 17th this year due a huge improvement in expat parents rating childcare options.

5. Sweden — The country fell from 3rd to 5th this year as a result of a decrease in the Quality of Education subcategory. "This may be connected to the continued crisis that the Swedish school system has been facing in recent years," said the report.

4. Austria — The country fell from first place last year, to 4th place this year, due to a poor showing in the Family Well-Being and Quality of Education sub-indexes. "In addition, while Austria has never done well with regard to a friendly attitude towards families with children, it is now in the bottom three for this factor (43rd out of 45)," said the report.

3. Israel — The nation rose by one place from last year as "81% of expat parents are happy with the childcare options and they are similarly positive about the education options, with 84% expressing general satisfaction."

2. Czech Republic — The country shot up the rankings from 14th to 2nd as 74% agreed that education is easy to afford, although it did not reach the top spot due to the quality of that education.

1. Finland — The country came top because no expat parent had anything negative to say about their children’s health, children’s safety, or children’s well-being in Finland. 70% of expats said the quality of education there is excellent, this is compared to the global average of just 21%.

Israelenses levam casacos para refugiados na Siria

Israelis lead secret operation to deliver coats to refugees in Syria
 (JTA)




Refugees in Syria will soon be receiving donated winter supplies — but they won’t know that the coats and boots keeping them warm came from Israel, an enemy state.
Any logos or tags featuring Hebrew writing has been removed from the more than 100 tons of supplies collected by three Israeli groups, in order “to protect the effort and the recipients,” according to a statement.
The organizers — the Zionist youth movement HaNoar HaOved VeHaLomed, its alumni group Dror Israel and the Combat Genocide Association — collected about 3,000 boxes of blankets, coats, sleeping bags, gloves, boots and other winter supplies as part of an initiative dubbed “Operation Human Warmth.”
The items have been taken to a collection point, a representative confirmed to JTA. From there, a partner aid organization is facilitating the delivery of the goods to the refugees, who won’t know their country of origin. The representative said the delivery date and method could not be revealed due to the sensitive nature of the situation.
“I thought people would be reluctant to support an effort they would not get credit for,” Gilad Perry, Dror Israel’s international collaborations director, said in a statement. “I was amazed to see how wrong I was. The generosity of people just caring for those who suffer from the cold winter on the other side of the border, in an ‘enemy country,’ overwhelmed me.”
This year the initiative, which began in 2014, saw a record number of donations, with supplies collected from Jewish, Arab and Druze neighborhoods across Israel.
“The most moving part of the operation for me is to see thousands of Israelis from different religions join forces in a humanistic effort, emphasizing the similarities in the core values of all of us who simply try to make good on this planet, no matter what our backgrounds may be,” Perry said.
HaNoar HaOved VeHaLomed (Youth Who Work and Learn) is a sister movement of Habonim Dror, long affiliated with the Labor Zionist movement.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Judeus e árabes trabalhando lado a lado - Caso SODA STREAM

   



Sem medo de boicotes ou protestos,  a SODASTREAM, uma fábrica em que judeus e árabes trabalham juntos em harmonia, agora exibe orgulhosamente marca "Made in Israel" em todos os seus produtos.

Após ter sido fechada pelo BDS, ressurge em Beer Sheva com o mesmo objetivo: unir trabalhadores através de um bom emprego, proporcionar salários decentes, independentemente de serem árabes ou judeus. Eles foram expulsos da Judéia e hoje trabalham em Israel.


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Que mal fizeram os judeus á Humanidade?


Por Guido Maisuls, Diário Mexico
10 de fevereiro de 2017



Es el antisemitismo una expresión de envidia ?

A través de la historia se ha intentado exterminar a los judíos, desde los amalekitas, los asirios, los babilonios, los griegos, los romanos, los persas, los inquisidores españoles, los nazis y ahora en el presente, el Isis, el Hamas, la Hezbollah, el Irán nuclear y todo el amplio espectro del yihadismo islâmico.
¿Qué mal, en toda la historia, le han hecho los judíos a la humanidad?
Hoy se escucha en casi todas las grandes ciudades del mundo “Fuera judíos de mi país” “Judíos a la cámara de gas”, “Muerte a los judíos” “Muerte a Israel”. Hoy ser antisemita ya no se percibe como algo reprobable sino como actitud políticamente correcta y atinada.

Como ejemplo, en Francia un 37% de los encuestados expresa abiertamente su odio judeo fóbico, en Alemania lo hace alrededor de un 27%; en Italia un 20%, en Polonia luego que millones de sus judíos fueron masacrados en Auschwitz son un 45% y en Grecia y Hungría sobrepasan el 60%.
La envidia, de acuerdo a las definiciones de la Real Academia Española es la tristeza o pesar por el bien ajeno y el deseo de algo que no se posee.
La vigencia del arquetipo del judío de siempre y que predomina hoy más que nunca en el mundo es el de un individuo de inteligencia aguzada, de una personalidad independiente, con una fuerte inclinación a aprender, con una marcada aspiración a una educación superior y siempre muy dispuesto a intervenir en todas las innovaciones que ofrecen las nuevas épocas.
La envidia se produce como consecuencia de dos tendencias que llevan al individuo a desear lo que no ha logrado tener y a compararse con los demás en diversos aspectos del quehacer humano.

¿Es el antisemitismo una expresión de esta envidia?

El pueblo judío, por su idiosincrasia, a causa de los interminables sufrimientos vivenciados a lo largo de sus mas de 3.300 años de vida, ha logrado atesorar un valioso cúmulo de aprendizaje, adaptación y experiencia que llevan a la práctica en todos los países donde les toca en suerte vivir, desarrollando así un marcados aspectos de pluralidad y tolerancia hacia las demás religiones y aceptando democráticamente a todas las corrientes internas judías ya sean ortodoxas, conservadoras, reformistas y liberales.

¿Es el antisemitismo una expresión de esta envidia?

El Premio Nobel fue concedido a 846 personas, de las cuales unas 194 son judías, un 23% del total de premiados, aunque sean menos del 0,2% de la población mundial.

Del total de premios, los judíos obtienen el 26% en los Nobel de Física, el 27% en Fisiología y Medicina, el 41% en Economía, el 20% en Química, el 12% en Literatura y el 9% en los premios Nobel de la Paz.
Entre los valores más envidiados suelen encontrarse el prestigio, el reconocimiento, el estatus ocupacional, el dinero, el poder, la calidad de vida y las posesiones materiales.

A través de toda la historia los judíos han aportado una dosis de talento vital a la humanidad en todos los campos del quehacer humano: de la cultura, de la literatura, de las artes, del periodismo, de la medicina, de las ciencias, de la filosofía, de la política, de la investigación, de la producción, de los negocios, de las finanzas y del entretenimiento.

“La envidia y el odio van siempre unidos, se fortalecen recíprocamente por el hecho de perseguir el mismo objeto” Del .Escritor francés Jean de la Bruyere.
¿La envidia es odio encubierto?

¿Cómo hizo Israel para transformarse en una próspera y pujante nación orientada a la innovación, al desarrollo y a la creatividad en forma tan veloz?
El Estado de Israel ha priorizado desde sus jóvenes comienzos, en desarrollar una excelente educación pública y un sistema inteligente de colonización de la tierra en forma comunitaria por medio de los “kibutzim”, convirtiendo al Estado de Israel en un verdadero ejemplo de lo que es capaz de lograr un pueblo al que se le niega el derecho a vivir.

¿Pueden ser estas las causas de la envidia?

Hoy, el fenómeno emprendedor israelí es eminentemente cultural, basado en una mentalidad desestructurada que no funciona en base a los cánones tradicionales invirtiendo siempre en educación, emprendimiento e innovación.
Esto se debió al hecho de haber elegido a la innovación creativa, al enriquecimiento del material humano y a la libre interconexión productiva con la economía global, atrayendo a las inversiones por medio del incentivo de la estabilidad económica y de la flexibilización de las barreras regulatorias.
Se apostó a la creación de verdaderos estímulos para la formación de nuevas empresas, al desarrollo de novedosos centros de investigación, a la creativa capacidad innovadora de las universidades y de las fuerzas armadas y a un ambicioso plan de apertura gradual de la economía hacia el mundo desarrollado.
Y entonces se mezclan emociones contradictorias como el deseo de tener lo que otro posee, el dolor por no poseerlo, el pesar por lo que el otro ha conseguido, la indignación por considerar injusta la diferencia que nos muestra la realidad y la incertidumbre por no comprender estas evidentes diferencias que se producen entre los seres humanos.

¿Es el antisemitismo una expresión de esta envidia?

Del prestigioso historiador Alemán Theodor Mommsen (premio Nobel de Literatura en 1902): “Se equivocan si creen que se puede lograr algo mediante la razón… Los antisemitas sólo prestan oídos a su odio y a su envidia, a sus instintos más ruines… El antisemitismo es una epidemia terrible, como la del cólera: no es posible explicarla ni curarla”

¿La envidia es odio y el antisemitismo es envidia?

¿Y tu que opinas?

Editado em :

http://diariojudio.com/opinion/que-mal-le-han-hecho-los-judios-a-la-humanidad/232074/

EDITORIAL - YETRO

YETRO Um estrangeiro honrado e homenageado na Torah – desde Moisés e por todos os tempos - porque a união de ideias e o aprendizado de novas estratégias potencia nossa capacidade de enfrentar problemas e seguir em frente por mais de 3 milênios.

Por Regina P Markus
        
Este é um espaço reservado a fornecer material que permita responder e desconstruir a grande onda de antissemitismo e de ações contra o Estado de Israel tão característicos desta década. Colocamos notícias, informações e pensamentos. Mas nesta semana vamos nos voltar para a Torah (5 Livros de Moisés) porque é lida uma porção muito especial. Vamos avaliar as estratégias bem sucedidas do passado, para nos fazer continuar a existir no futuro e para que esse possa ser melhor para TODOS os povos.

Na época do 1o e 2o Templos em Jerusalém (Har haBait) era costume ler toda semana um pedaço da Torah. As leituras eram feitas nos dias de feira (segunda e quinta), que aconteciam no pátio do Templo e também aos sábados, nas rezas da manhã, dentro do Templo. O mesmo pedaço era lido 3 vezes. Nos dias de feira as leituras eram feitas ao mesmo tempo que o comércio e as demais atividades e quem podia assistia e debatia, com isto ocorria a chamada educação informal, conversas e troca de ideias junto com a troca de mercadorias. Aos sábados, dia do descanso, todos tinham a oportunidade mais uma vez, de escutar a Parashá, agora em um recinto mais calmo. Até hoje, em todo o mundo, esta é a forma como a Torah é lida, e na semana que se inicia nesta segunda-feira é lida a Parashá que leva o nome de YETRO (sogro de Moisés).

Por que é importante? 

Vários motivos – É nela que estão incluídos pela primeira vez os 10 mandamentos! E isto bastaria para os que querem simplificar a vida.
Para os que querem esmiuçar um pouco mais, esta é a única Parashá que leva o nome de um HOMEM – não há nenhuma que traga o nome dos Patriarcas, Abrão, Isaac e Jacob. Ou do célebre José que sonhou e venceu no Egito, ou de Moisés que tirou os hebreus da escravidão, ou de Josué que entra com o Povo Judeu na Terra Prometida – em Israel.

Quem era Yetro para merecer esta honra? E lá vão as explicações que os rabinos deram ao longo dos anos: Ele era o Líder dos Medianitas, Povo Africano, preto, povo da esposa de Moisés. Mais que isto era uma pessoa de grande capacidade e autoridade. Ao ver como Moisés lidava com os hebreus sugeriu a formação de um sistema que permitisse atender aos que queriam conversar e aos que queriam conselhos ou necessitavam de julgamentos. Ao mesmo tempo, o sistema atribuído a Yetro e descrito nesta Parashá tinha por objetivo divulgar as regras e costumes que formavam o arcabouço das leis, em termos modernos a jurisprudência. Surge o conceito dos Sanedrim, um parlamento formado por representantes de cada tribo. Tudo isto está descrito nesta Parashá. Sim, isto seria suficiente para entender porque Yetro foi tão importante na formação do Povo Judeu – foi mais do que um sogro.

TEM MAIS: Yetro ao ver o que estava acontecendo com os hebreus, percebe que um novo povo está sendo formado, e quer se juntar a este povo. Sua filha já era parte deste. Mas, nesta hora, D’us interfere e diz que este era um povo entre os povos – e Yetro imediatamente entende e traduz, que ele será sempre um estrangeiro muito bem vindo, mas que ele seguirá liderando o seu povo. O estrangeiro deve ser recebido em sua casa com todas as honras e esta é uma das grandes lições desta Parashá. Como acolher e como incluir, sem que seja necessário mesclar e perder a identidade!

O respeito mútuo e a troca do que cada um tem de melhor permite que povos vivam em harmonia. E neste caso, o estrangeiro foi honrado e passou a ter uma Parashá em seu nome – e justo aquela que lança as bases do Povo Judeu – os 10 mandamentos.


Nos dias de hoje, frente a tantas dificuldades em lidar com o outro, chegam as notícias que há mais de 3 anos Israel mantém nas Colinas de Golan Hospital de excelência para atender aos sírios que cruzam a fronteira, há grupos de israelenses que vão para o outro lado atender aos que não podem caminhar e neste ano vem recebendo refugiados de Alepo e outras cidades que sofreram em demasia com a guerra civil que acontece no país vizinho.

Narrativas encontradas na Torah mostram como foi sendo construído este respeito entre os povos - sem haver necessidade de perda das individualidades.

Judeus compartilham sinagoga com Muçulmanos

No início deste mês o Victoria Islamic Centre, no Texas (Estados Unidos), foi incendiado - o caso está sendo investigado. Mas a população muçulmana da pequena cidade não ficará sem um lugar para as suas orações, pois os vizinhos judeus ofereceram a chave da sua sinagoga. "Somos 25 a 30 judeus em Victoria, enquanto os muçulmanos são por volta de 100. Temos muito espaço para uma pequena comunidade", disse Robert Loeb, presidente do Temple Bnai Israel. 
Leia a história completa abaixo, retirada do jornal "The Jerusalem Post".

(Link para matéria sobre o mesmo assunto no jornal inglês Independent: http://www.independent.co.uk/news/world/americas/victoria-islamic-centre-mosque-fire-texas-jews-give-key-synagogue-muslims-worship-gofundme-a7556331.html)

#coexist

Texas Jews share synagogue with Muslim peers after mosque destroyed
By Jerusalem Post  February 4, 2017 

The Jewish community of Victoria, Texas, has stepped up to aid the town's Muslim community after their mosque was destroyed in a fire last weekend, reportado pela CNN.


Dr. Shahid Hashmi, the president of the Victoria Islamic Center, told CNN that Dr. Gary Branfman, a friend of his and a member of Victoria's Temple B'nai Israel, stopped by his home to give him the keys to the synagogue so they could use it for their services."I never doubted the support that we were going to get," said Hashmi. "We've always had a good relationship with the community here."


http://exchange.advertserve.com/servlet/idsync/liveramp/avs-forward/forward.advertserve.com/2c3ceeb38355c40fe4a4ca45badd1d88
A security official investigates the aftermath of a fire at the Victoria Islamic Center mosque in Victoria, Texas on January 29, 2017.

According to Haaretz ( http://www.haaretz.com/us-news/1.769100 ) in the small Gulf Coast city of Victoria (town of about 65,000 ) in Texas, there are several churches, but just one synagogue, and one mosque — at least, until the mosque mysteriously burned down on Saturday, according to the New York Times.
Now, in a sense, the synagogue has become a mosque: the Jews of Victoria handed the Muslims the key to the building, so they would a place to worship while rebuilding.
“Everyone knows everybody, I know several members of the mosque, and we felt for them,” said Robert Loeb, the president of Bnai Israel, which affiliates with the Reform movement."This is sad for everyone in the community and as Jews we especially have to feel for the Muslim community. When a calamity like this happens, we have to stand together,” Loeb said, and he added: " Sharing the space just made sense: We have probably 25 to 30 Jewish people in Victoria, and they probably have 100 Muslims. We got a lot of building for a small amount of Jews.” 
The causes of the fire are unknown, according to the New York Times.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

A capa do nosso blog

A influência judaica e israelense na humanidade.


Com 5777 anos na história humana, o judaísmo atuou no desenvolvimento constante da humanidade através de leis (10 Mandamentos e leis complementares), descobertas científicas e tecnológicas focando Tikum Olam (melhoria do mundo) e justiça social.

A nossa Capa apresenta ícones de alguns desses desenvolvimentos originados em Israel, e que fazem parte da publicação do Ministério de Ciência, Tecnologia e Espaço de Israel.

A publicação completa pode ser acessada no link:  http://ex.most.gov.il/en/






quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Secretário Geral das Nações Unidas afirma que Jerusalém foi o lar do Segundo Templo Judeu

O novo secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, eleito em outubro passado, fez uma importante declaração à Israel Radio, afirmando que o Segundo Templo Judeu foi derrubado pelos romanos e que "não há nenhuma dúvida" de que Jerusalém é santa para todas as três religiões semíticas: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Guterres acredita numa solução que considere dois estados no que diz respeito ao conflito Israel-Palestina - e está disposto a ajudar a alcançar este objetivo se for necessário.
Todos têm o direito de existir. #coexist

Fonte (link original): https://www.algemeiner.com/2017/01/30/un-chief-antonio-guterres-completely-clear-that-jerusalem-mount-was-home-to-jewish-temple/

Guerra síria também cura as feridas no hospital inimigo

Israel vem atendendo paciente sírios nos hospitais da Galilea Ocidental, Safed e Zelat, assim como em um hospital de campanha. Desde 2013 por volta de 2000 vítimas  do conflito no país árabe foram atendidas. Os pacientes, cidadãos de um Estado com o qual Israel continua tecnicamente em guerra, serão devolvidos à Síria assim que receberam alta- onde ninguém poderá saber que foram curados por israelenses.





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