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quinta-feira, 27 de abril de 2017

Editorial: Ano Após Ano - AAA




O passar do tempo é percebido por duas formas diferentes. Uma delas é através de ciclos repetitivos como o dia e a noite ou as quatro estações do ano. Outra é o fluir que nos parece contínuo, como a existência de uma pessoa, mas que dizemos que tem começo meio e fim. Mesmo esta segunda forma de perceber o tempo é marcada através do correr dos anos – através de um tempo que se repete – Ano Após Ano.
Toda a vida judaica é marcada por datas que se repetem a cada ano e que são comemoradas no seio da família e das comunidades ao redor do mundo. Todas falam a todos os judeus de forma igual. Apenas nestas semanas que vivemos agora, quando é comemorada a criação do Estado de Israel, olhamos para um fato recente e que repercute de forma diferente entre os israelenses e os judeus da Galut: um dia antes de comemorar a liberdade são recordados todos os que se foram lutando pela criação do Estado de Israel, e também pela manutenção de sua existência (Iom Hazikaron). Uma semana antes são lembrados os mortos na Shoá (Iom Hashoá ve Haguevurá), os judeus que morreram durante a barbárie nazista apenas por serem judeus. Este é um ciclo que se inicia com a lembrança da morte e termina em uma explosão de alegria, comemorando a liberdade – o fato de existir uma nação judaica entre as nações do mundo.
Em Iom  Hashoá ve ha guevurá é costume em Israel que todos parem e guardem em silêncio dois minutos. Os carros param, as pessoas descem e perfilam no meio da estrada... o trem para, e todos ficam de pé... olhando pela janela podemos ver que o som da sirene fez também pararem as pessoas que circulavam nas ruas. Todos à mesma hora. Este ano, o mundo parou.

 Como? Por quê?

À mesma hora, todos os judeus ao redor do mundo foram convidados a guardar silêncio e, assim, ao redor de todo o planeta pessoas pararam e lembraram. Achamos tão significante que publicamos esse chamado em nosso blog e em nossa página do Facebook como parte de um esforço para que todos participassem. (clique para ver, caso não tenha visto)
Em Yad Vashem em Jerusalém, quando os mortos da Shoá foram recordados, Benjamin Netanyahu, Primeiro Ministro de Israel, lembrou que este ano após serem abertos arquivos americanos ficou claro que os governantes sabiam o que ocorria na Europa desde 1942 – e deixaram acontecer.
Hoje estamos enfrentando novos desafios. Muitos no mundo apontam o dedo para o Estado de Israel produzindo uma verdadeira discriminação de Israel entre as nações. Às vezes é muito sutil, como a Folha de São Paulo que em 24 de abril publicou um artigo de página inteira sobre um sírio de Alepo que admira o nazismo e seu líder. Outras vezes é muito mais direto, como os movimentos que boicotam o Estado de Israel do ponto de vista comercial, social, educacional e científico.

A grande diferença entre os século XX e XXI é a própria existência de Israel. E nesta semana o Instituto Weizmann de Pesquisa inicia um movimento chamado BDS - isto mesmo, BDS - cuja proposta é:

Vamos mudar a narrativa
Vamos impor a nossa verdade - a verdade do conhecimento e da criação.
BUILDING DIALOGUE THROUGH SCIENCE, ou Construindo Diálogo através da Ciência.

Vamos nesta nova onda, iniciar um ciclo positivo. Iniciar o BDS que constrói!
 
Um novo ciclo - AAA - AAA - AAA.

Por Regina P Markus, Marcela Fejes e  Juliana R Rehfeld

quarta-feira, 26 de abril de 2017

O real significado de BDS



BDS é uma sigla carregada; mas se até hoje significou "Boycott, Divestment, Sanctions" (Boicote – Desinvestimento – Sanções) - ou, em outra tradução, uma das faces modernas do antissemitismo, hoje passa a ter um novo e belo significado: 

Building Dialog through Science.


O projeto, cuja tradução explica a proposta - construir o diálogo através da ciência - mostra, através de informação, os muitos e variados estudos científicos construídos em colaboração entre Israel e outros países do mundo. Assim, de forma simples, quem acessa o site do projeto (clique aqui para conhecer) enxerga o que o mundo pode perder com um boicote a Israel, seus pesquisadores e iniciativas. 

"Se vamos trabalhar contra o outro BDS, que seja com informação", disse Daniel Zajfman, presidente do Weizmann Institute.

 Se no século passado ficamos calados, este século temos como responder!

Conheça o site: http://israelbds.org/

terça-feira, 25 de abril de 2017

A nova face do antissemitismo e por que ele diz respeito a todos

Depois do holocausto, o mundo disse: "nunca mais deixaremos isso acontecer".
Mas o antissemitismo voltou. 
O que é o antissemitismo, afinal, se ele se expressa de formas tão contraditórias? Antes do holocausto os judeus eram odiados por serem pobres... ou ricos. Porque eram comunistas... e capitalistas. Porque eram reservados à comunidade... ou porque estavam infiltrados. Porque seguiam antigas crenças religiosas... ou porque eram cosmopolitas sem crenças. Não gostar de diferenças não é antissemitismo, mas xenofobia. Perseguir judeus é muito perigoso e diz respeito a TODOS, e não só os judeus, porque diz respeito à negação dos direitos universais de um grupo de pessoas.

É por isso que este vídeo é essencial, e não apenas aos judeus, mas a todos que se preocupam com a humanidade.



segunda-feira, 24 de abril de 2017

CONVITE





CONVITE - Israel Bar-Joseph, Vice-presidente do Instituto Weizmann de Ciências

Os Amigos do Instituto Weizmann do Brasil realizam no dia 27 de abril, às 9h30 (welcome coffee às 9h), no Cubo Network (Rua Casa do Ator, 919 - Vila Olímpia), palestra com Israel Bar-Joseph, Vice-presidente do Instituto Weizmann de Ciências, com o tema “The Weizmann Institute: From basic research to high impact technologies” (O Instituto Weizmann: da pesquisa básica às tecnologias de alto impacto).

O professor Israel Bar-Joseph falará sobre como o desafio de criar ciência de alto impacto está sendo trabalhado por instituições de pesquisa em todo o mundo, destacando a abordagem do Weizmann que o levou a se tornar um dos melhores institutos de ciências do mundo.

Com diversas premiações como o Kennedy Prize, o Alon Fellowship e o Levinson Prize, e um extenso currículo que acumula a publicação de mais de 100 artigos nos principais jornais científicos mundiais, o físico Israel Bar – Joseph está entre os diversos investigadores que formam a massa crítica de produção de alta tecnologia em Israel e é especialista em Nanotecnologia e na associação da Nanotecnologia com as diversas áreas do conhecimento, como medicina, eletrônica e ciências da computação.

Da pesquisa básica às tecnologias de alto impacto:
No Instituto Weizmann de Ciências, a pesquisa básica baseada na curiosidade e a cultura da colaboração com outras disciplinas, combinam-se à capacidade dos cientistas de antever soluções ousadas e possibilidades anticonvencionais. Assim surgem ideias de alto impacto, que estimulam novas pesquisas que, no final da linha, têm importantes implicações no desenvolvimento das novas tecnologias.
Os resultados podem ser vistos em áreas distintas. Foi assim que cientistas do WIS criaram uma técnica que produz uma imagem de vasos sanguíneos fornecendo oxigênio a tumores, tornando possível distinguir as neoplasias malignas. Ou métodos sofisticados de correção e confiabilidade de hardware e software, necessários para sistemas de controle de reatores nucleares e lançadores de mísseis espaciais. Ou estradas inteligentes, para prevenção de acidentes de trânsito. Ou sensores minúsculos que podem detectar poluentes na água ou toxinas no ar. O Weizmann, que no ano 1954 projetou o primeiro computador no Oriente Médio, consegue agora, com uma pesquisa básica vasta e vibrante, investigar a complexidade dos distintos sistemas, revelar os mecanismos existentes, e encontrar novos caminhos.

Evento: Palestra com Israel Bar-Joseph, vice-presidente do Instituto Weizmann de Ciências de Israel

Tema: “The Weizmann Institute: From basic research to high impact technologies” ("O Instituto Weizmann: Da pesquisa básica às tecnologias de alto impacto").

Data: 27 de abril de 2017

Horário: 9h30 (welcome coffee a partir das 9h)

Local: Cubo Network (Rua Casa do Ator, 919 - Vila Olímpia),

Credenciamento para o evento:

https://www.sympla.com.br/the-weizmann-institute-from-basic-research-to-high-impact-technologies__133092

Palestra em inglês

Grátis

quinta-feira, 20 de abril de 2017

#Paremos1minuto


Uma homenagem para as vítimas do Holocausto.




Um mergulho em nossas raízes judaicas - programe-se


As raízes judaicas do Brasil

Vejam estes números impressionantes:
Somos 180 milhões de habitantes no Brasil; destes, 162 milhões são cristãos (90% de toda a população) e 120 mil são judeus (0,06% da população).
PORÉM,
nas primeiras décadas da colonização do Brasil, 500 anos atrás, estima-se que 1 a cada 3 portugueses que aqui chegavam eram cristãos novos, ou seja, judeus convertidos à força peça inquisição que se impunha na Europa.
Onde eles foram parar?
O Brasil tem profundas raízes judaicas. Conheça esta história.

Esta é a primeira parte de um documentário que conta a vida de um rapaz que foi atrás de suas raízes em Seridó, no nordeste brasileiro.


Confira a fascinante história das raízes judaicas no Brasil, das sociedades secretas e da busca pelas origens de milhões de pessoas. 




quinta-feira, 13 de abril de 2017

Na contramão: sucursal brasileira da BBC "pisa na bola"




Única a chamar terroristas de "combatentes da liberdade"!

BBC Brazil: London Terrorist Might Be a Freedom Fighter


Rarely, if ever, does the BBC refer to politically or nationalistically motivated acts of violence against Israelis as terrorism. Yet, the BBC has less of a problem when it comes to attacks on British soil, whether carried out by Irish republicans or Jihadi-inspired ‘lone wolves.’


Given the need to cater for its domestic audience, it was hardly a surprise that the BBC covered last week’s appalling terrorist attack on London’s Westminster Bridge and Houses of Parliament by actually referring to terror. Would the British audience have accepted any less?


So UK license fee payers who keep the BBC in business along with those very same politicians who found themselves in lock-down for several hours during and after the attack on the symbol of British democracy might be outraged at the policy of the BBC’s Brazilian subsidiary.
When one concerned news consumer questioned on BBC Brasil’s Facebook page why the London terror attack had been described as an “incident,” the response was shocking:




Translated from the Portuguese:
Terrorism is a word full of connotations, so we avoid using it. The terrorist for some is the defender of freedom for others.The terrorist for others is the avenger of injustices against others. It is not up to the BBC to judge the motives of those who execute attacks, as cruel and bloody as they are.
Ironically, the BBC license fee, paid by the British public, is set by the British Government, agreed by the very same Parliament that came under terrorist attack. While the license fee does not fund much of the BBC’s foreign language services, these are considered an important arm of spreading British influence and culture abroad.
So while Tobias Ellwood MP, the Minister for the Middle East and Africa in the British Foreign Office, bravely fought to save the life of police office Keith Palmer, the BBC’s Brazilian subsidiary not only refused to call PC Palmer’s murderer a terrorist but questioned whether he could be termed a terrorist at all.
HR Managing Editor Simon Plosker says:
Is this seriously the message that the BBC wishes to spread in Portuguese or other languages – that a vicious terrorist attack on members of the British public and politicians is simply to be treated as an “incident” without any moral judgment attached?

Even in Portuguese, the British public and government will understand that the BBC not only betrays the victims of terror around the world but is now prepared to do the same to the victims on its own doorstep.


Are the BBC’s other foreign language subsidiaries treating the London terror attack in a similar fashion? If you see this, let us know by contacting us through our Red Alert page.

Pessach: Novas Hagadot

Hagadá é...conto. O contar de histórias e com H (ה) em hebraico, é contar especificamente a História de Pessach. E qual é esta história? 

A Hagadá  foi composta pelos sábios cerca de 1000 anos depois dos fatos, a partir das histórias passadas oralmente de geração em geração (Le Dor Va Dor) e preenchida com elementos que à época faziam sentido para os judeus falarem de liberdade e de escolhas. Isto nos remete ao principal sentido do Chag: valorizar a liberdade e reviver em nossos dias o que a liberdade de escolhas significa (RESIGNIFICAR).

É fundamental recontar a História acrescentando as várias histórias e passá-la para as novas gerações: 






Brasileiros Anussim escreveram uma nova Hagadá de Pessach

Ao longo dos últimos anos um número crescente de Bnei Anussim, os descendentes de judeus convertidos à força ao catolicismo, têm feito esforços para se reconectar com suas raízes, ao mesmo tempo em que as organizações judaicas têm intensificado os esforços para facilitar a sua reintegração com a comunidade maior.

Como parte desse esforço, uma comunidade brasileira de descendentes de judeus espanhóis e portugueses escreveu em 2016 sua própria Hagadá de Pessach com textos simultâneos em hebraico e português destinados a seus companheiros Bnei Anussim. A Hagadá de Pessach do Sertão, como foi chamada, foi produzida em associação com a Associação Sefardita de Recife, segue o rito Português-Amsterdam, incluindo muitas canções em ladino (o dialeto falado pelo judeus-espanóis) e com ilustrações em estilos tradicionais brasileiros.


Nas palavras de Ilana Kohler, a editora da Hagadá, "Uma comunidade de auto-conhecimento, auto-suficiente e ativa é de vital importância para a continuidade judaica".





A nova Halaila Hazé

A CIP, em conjunto com a Comunidade Shalom, anuncia a chegada de uma nova Hagadá. Além do texto tradicional completo, ilustrado e traduzido para o português, encontramos novas canções, histórias e atividades que permitem gerar reflexões e discussões. 



Confira o anúncio original no site da CIP clicando aqui.

domingo, 9 de abril de 2017

Pessach – Passagem – A Festa de Liberdade




Esta semana, os judeus dos quatro cantos do mundo celebram o Pessach – a passagem - o momento em que os judeus saíram do Egito e se transformaram de uma família expandida em um povo, e de escravos em pessoas livres.

Muito falamos sobre Pessach, cujo tema central é a liberdade, e o Seder de Pessach (o jantar ritual), e a maior parte da simbologia é compartilhada por judeus dos quatro cantos do mundo.

Hoje queremos colocar para vocês que Pessach pode ser visto como algo mais. O Povo Judeu, ao invés de querer reparação pelo que aconteceu no Egito,  ao longo dos anos usa este fato, esta passagem, para reunir toda a família e contar por que somos livres. Pessach é a fórmula da liberdade.

Sim, ser LIVRE é uma escolha – e a cada Pessach escolhemos ser LIVRES.

Ser livre é lembrar a importância dos HOMENS e das MULHERES. Mesmo em um texto escrito na antiguidade encontramos relatada com todos os detalhes a história da duas parteiras – Shifrah e Pouah – que, desobedecendo às ordens do Faraó do Egito, deixaram de matar os meninos judeus. Um destes meninos era Moisés.... e o resto é História.

Também é dada a Miriam, irmã de Moisés, a honra de tocar seu instrumento (em bom português, um pandeiro) e guiar o povo entre as colunas de água que ser formaram ao abrirem-se as águas do Mar de Junco, depois denominado de Mar Vermelho.

Há mais... todas as mulheres são citadas – mães, irmãs, cuidadoras e esposas – e a todas elas é dada uma missão fora do chamado tradicional papel feminino. A Torah abre o caminho para que muitos séculos depois o papel da mulher na sociedade atinja patamares diferentes dos que foram desenhados nas sociedades machistas. 

Em Pessach, sem perceber, mostramos que homens e mulheres têm seu espaço e que estes não estão restritos a uma função de mando ou de liderança. Cada um pode seguir e pode liderar – e a soma das diversas habilidades faz um povo livre. Ser diferente é bom.

Ser livre é escolher! Temos o direito da escolha – e nestas circunstâncias podemos escolher errado. Em Pessach, o livre arbítrio é particularizado para cada personalidade e para diferentes habilidades. E lemos na Hagadá que cada um escuta o que pode, e a cada um temos que falar de forma a que entenda. OS QUATRO FILHOS, levando em conta o texto de 3000 anos atrás para o século XXI, podemos dizer Filhos e Filhas.

Filhos:a maior dádiva de todas – a vida eterna. Na semana passada esteve no Brasil o Doron Almog, General Israelense responsável por muitas vitórias (algumas tão famosas como ENTEBE – o resgate dos judeus que estavam em um avião da Air France em Uganda em 1976) e façanhas que mais parecem ficção. A este homem foi dado um filho que impôs um grande desafio – e todos devem conferir a sua história, a sua TRAVESSIA – e como podemos ser livres, donos do nosso destino, até ser considerados escolhidos.
Este é um depoimento que deve ser visto e compartilhado para que possamos não só sentir uma grande emoção, mas também saber que ser livre é um ato de passagem.

Pessach – a Hagadá de Pessach – contada e impressa nos 4 cantos do mundo sem citar um nome. MOISÉS não é mencionado em Pessach, quem sabe por que? Isto não vamos escrever: queremos ouvir, ou ler, a opinião de VOCÊS e vamos compartilhar as respostas.

Chag Sameach.

Um guia para Pessach 2017

Ettinger Report publicado nesta semana nos entrega algumas reflexões selecionadas para relembrarmos nestes dias de Pessach:

1. De acordo com Heinrich Heine, porta alemão, “Desde o Êxodo, a Liberdade sempre foi falada com sotaque Hebraico”.

2. Deixa meu povo sair (Let my people go) foi parte de "spirituals" dos negros como Underground Railroad  e mencionado por Martin Luther King Jr quando recebeu o Prêmio Nobel, em 1964.

3. O Êxodo foi parte importante da história americana desde a chegada dos peregrinos (Pilgrims) aos Estados Unidos, que se consideravam "o povo do Êxodo moderno", que partiu do "Egito moderno" (Inglaterra), rebelou-se contra "o faraó moderno" (rei James I e rei Charles I), "atravessou o mar vermelho moderno" (oceano atlântico) e "dirigiu-se à nova Terra Prometida" (Estados Unidos).

4. Pessach é a celebração da liberdade Judaica mais antiga e ela ilumina os grandes aspectos inclusivos do Judaísmo: religião, nacionalidade, cultura, língua e história. Ela é fundamental na reconstrução do Lar Judaico, apoiando os 40 anos no deserto e os 2500 anos de exílio, destruição, pogroms, Holocausto, boicote, guerras, terrorismo e antissemitismo.

5. O primeiro dos 10 mandamentos expressa claramente a unicidade divina e que foi esse Deus que tirou os judeus de Egito da escravidão. Essa frase é recitada diariamente em todos os serviços religiosos , em todo os dias festivos e está presente em todas as Mezuzot. Pessach simboliza a unidade e interdependência do Povo de Israel, a Torah de Israel e a Terra de Israel.

6. A figura da mulher é enaltecida em Pessach: A mãe de Moisés (YOCHEVED), escondeu sua identidade e pode amamentá-lo no palácio do Faraó; a irmã de Moisés (MIRIAM) cuidou dele e depois guiou o povo através do Mar Vermelho; a filha do faraó (BATYAH) salvou e adotou Moisés; e no início da história de Moisés estavam as parteiras SHIFRAH e POUAH que se arriscaram violando a ordem do Faraó e não mataram o recém nascido que era do sexo masculino; e já na vida adulta, a esposa de Moisés (TZIPORAH), salvou sua vida e ajudou que ele voltasse às suas origens judaicas.

7. Pessach é a primeira das 3  festas de peregrinação anual a Jerusalém, seguido por Shavuot (recepção dos 10 Mandamentos) e Sucot (Festa dos Tabernáculos) lembrando a primeira parada e construção de tendas no deserto.

8. Cada Seder de Pessach finaliza com a declaração: “O ano que vem em Jerusalem!”



Para ler a versão completa podem acessar:

http://theettingerreport.com/Jewish-Holidays/Passover-Guide-for-the-Perplexed,-2017.aspx

e também comentar sobre ele!

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Seria o Japão um dos destinos das Tribos Perdidas de Israel?

Você sabia? Muitas das cerimônias tradicionais japonesas têm características que lembram as celebrações judaicas antigas, incluindo traços arquitetônicos dos templos e símbolos.

O vídeo abaixo mostra uma dessas cerimônias e todas as "coincidências" entre ela e rituais judaicos antigos.



Já um artigo do site Bible Misteries (CLIQUE AQUI PARA LER) compara detalhadamente as roupas, os acessórios usados e outras simbologias dos rituais.

Para alguns, é um mistério. Para outros, é a herança deixada pelas tribos perdidas de Israel.


quarta-feira, 5 de abril de 2017

Voltemos o nosso olhar ao leste: Israel & China

Na semana passada o Primeiro Ministro de Israel, em visita à China, assinou acordos comerciais envolvendo interesses comuns dos dois países. Acordos não só relacionados a bens de consumo (tornando muito fácil aos israelenses adquirirem bens produzidos na China), mas também com CONHECIMENTO e INOVAÇÃO. 

Israel, mesmo antes da instalação do Estado de Israel em 1948, possui universidades e institutos de pesquisa que fazem a diferença na revolução do conhecimento em curso, e a China, por sua vez, tem o conhecimento como pilar de sua cultura: é só visitar a Cidade Proibida em Pequim e constatar que na entrada deste importante “registro” da História Chinesa há duas importantes edificações – e uma delas é dedicada ao CONHECIMENTO.

Assista ao vídeo abaixo, realizado em celebração aos 25 anos de relações diplomáticas entre Israel e China, e descubra mais.


sábado, 1 de abril de 2017

Quando um muçulmano abre-se aos fatos, é isto que acontece

Este vídeo mostra um muçulmano em Londres numa conversa a respeito de Israel. No início do vídeo ele demonstra sua opinião contrária ao país, mas ao longo da gravação, algo acontece.

Vale a pena assistir.

A versão traduzida é um trabalho do nosso grupo e inédita.