21 coisas que Israel deveria realmente dizer à Corte
Mundial
Tradução do texto de Joshua Hoffmann publicado originalmenteem inglês no dia 13 de janeiro de 2024 aqui
Basta do jargão legal. Vamos falar disso tal qual
realmente é.
O Estado de Israel está atualmente (e pateticamente)
enfrentando um julgamento contra as alegações de “genocídio” - após o Estado
judaico ter sido invadido e atacado pelo de fato genocida grupo terrorista
Hamas.
Durante estes procedimentos legais na Corte
Internacional de Justiça, também conhecida como Corte Mundial, o jargão
acadêmico está sendo oferecido a públicos amplamente ignorantes e não educados
cuja preguiça intelectual leva a desonestidade intelectual, a própria razão
pela qual milhões de judeus foram assassinados. Portanto, eu pensei que Israel
poderia expor seu caso em uma linguagem bastante rasa, como segue:
Africa do Sul: Quem você está trazendo para depor,
Israel?
Israel: Há dúzias de mulheres e meninas israelenses que
gostariam de testemunhar nesta pervertida, infundada e vingativa audiência
sobre genocídio. Mas, elas não podem. Elas foram estupradas anualmente por
gangues, mutiladas e assassinadas em 7 de outubro pelo Hamas a serviço de Alá.
O pequeno Eitan Kapister deveria estar testemunhando
por Israel também. Eitan diria ao mundo que ele foi assassinado em 7 de
outubro, dia do seu quinto aniversário, e que não havia família em luto por ele
porque seus pais e irmãos também foram massacrados pelo Hamas.
List Hetzroni também deveria estar testemunhando por
Israel. Liel lhes diria que ela foi assassinada juntamente com seu irmão gêmeo,
tia e avô em sua casa. Levou seis semanas para identificar os restos da menina
de 12 anos para oficialmente declará-la morta.
Israel, é verdade que sua decisão de responder aos
ataques terroristas de 7 de outubro incluiu ações de intenção genocida contra os
palestinos em Gaza?
Israel: para pegar emprestada uma fala agora infame de
nossos amigos que dirigem algumas das mais prestigiadas universidades na
América, é uma decisão que “depende do contexto”.
O que isso quer dizer?
Israel: A Corte Internacional de Justiça nunca julgou
um país como responsável por genocídio.NAO julgou o Cambodia, Ruanda, Síria,
China, Sudão. Ela também nunca censurou a intenção de genocídio. Isto só foi
expresso contra Israel. (Nota de David Wolpe, no X)
Como, então, você explica que alguns de seus
legisladores tenham feito comentários genocidas sobre os palestinos em Gaza?
Israel: É verdade que alguns de nossos políticos
fizeram comentários impróprios. No entanto, quando aqueles chamados
“antissionistas” clamam por jogar judeus na câmara de gás, todos chamam isto de
“livre expressão.” Quando nossos políticos à margem dizem algo “fora da linha”
é denominado “genocida”. Mas estamos divagando
Se as declarações não eram intencionais, então não
teriam sido dadas.
Israel: Parece que os israelenses são o único povo no
mundo culpado de dar declarações em reação a um grande trauma, graças ao
massacre de 7 de outubro pelo Hamas, que incluiu estupro de de adolescentes,
decapitação de bebês, queima de crianças e suas famílias até a morte,
mutilações, cozinhar um recém-nascido no microondas, e o corte das partes
íntimas de mulheres - tudo isso enquanto gritavam em árabe “Alá é o maior”!”
Meu nome é Adila Hassim. Sou uma advogada que
representa a equipe legal da África do Sul aqui na Corte Internacional de
Justiça das Nações Unidas…
Israel: Sra Hassim, antes que continue, você pode por
favor nos dar uma informação: o Hamas lhe pagou para ser sua representante em
rand sul-africano, ou em shekels que Israel permite que usem, porque nenhum
outro país ousaria oferecer sua moeda aos palestinos que mal conseguem manter
suas economias no azul? Um amigo pediu para perguntar.
Você está insinuando que fomos subornados?
Israel: Ou isso, ou vocês são cúmplices n guerreiros
genocida do Hamas contra Israel e o povo judeu.
O Chefe do Politburo do Hamas Khalid Mishal se dirige à
imprensa após uma reunião bilateral com a liderança do Congresso Nacional
Africano na África do Sul. (Foto)
Nós levamos genocídio muito a sério. A história olhará
para sempre com gentileza para o povo sul-africano por fato nobre e heróico.
Israel: E Nelson Mandela foi um grande apoiador do
Sionismo, um advogado pelo direito de Israel existir em paz e segurança, é um
amigo da comunidade judaica sul-africana. Que repulsa ele teria por este imoral
e antissemita ataque do atual governo da África do Sul ao Estado judaico.
O Sr Mandela também estaria com repulsa pelo genocídio
por Israel
Israel: Ou ele se perguntaria onde estava a África do
Sul quando milhões de pessoas foram mortas ou desalojadas de suas casas na
Síria, no Iêmen, e no Sudão. E por quem? Pelos aliados do Hamas.
Isto não é sobre o Hamas. É sobre o genocídio por
Israel. Os judeus não deveriam ter aprendido com o Holocausto?
Israel: o quinto mais ativo grupo terrorista no mundo
perpetrou o pior crime contra judeus desde o Holocausto e agora vem um país
totalmente não relacionado, com uma história torta, defender este grupo
terrorista em nome do Holocausto - que foi a razão para o termo “genocídio” ter
sido inventado. Por um judeu. Como vocês ousam?
O Hamas terá seu dia na Corte.
Israel: Nós não precisamos desperdiçar o tempo da Corte
com o Hamas. Ele orgulhosamente admite ambição de cometer genocídio contra
todos os israelenses e judeus. O Hamas é de fato, culpado de um duplo
genocídio: um contra Israel e outro por usar os palestinos como diariamente
escudos humanos. Mas isso não impede muitos jornalistas e funcionários das
Nações Unidas de apoiar, defender e legitimar o Hamas, não é mesmo?
OK, mas o mundo quer desesperadamente que o genocídio
de Israel
contra os pobres e não envolvidos palestinos acabe
imediatamente.
Israel: A Arábia Saudita acabou de dizer que eles ainda
querem fazer paz conosco após a guerra. Você não consegue ler nas entrelinhas?
A Arábia Saudita é um dos países que endossaram a ação
legal contra o genocídio por Israel.
Israel: Você sabe quem realmente está sendo objeto de
genocida? Os fazendeiros sul africanos. Verdade. Pesquise.
O que é que raça tem a ver com isso?
Israel: Não tem, mas a equipe legal da África do Sul
parece estar orgulhosamente carregando o bastão do DEI (n.t. movimento
Diversidade e Inclusão). Como se fala woke em Afrikaans? (n.t. palavra usada
por negros americanos para dizer estar alerta para o preconceito e a
discriminação racial)
Este é um assunto sério, Israel. Não há um espaço
seguro em Gaza e Israel deveria se envergonhar.
Israel: na verdade, Israel se importa mais com os
palestinos do que o Hamas. Se Israel quisesse de fato cometer genocídio em
Gaza, a guerra teria terminado em 8 de outubro. Israel poderia facilmente
achatar a faixa em um dia de bombardeio e seus amigos no Hamas sufocariam até a
morte já que os destroços tampariam as saídas dos túneis de terror onde eles se
escondem.
Ao contrário, Israel alertou os palestinos quando e
onde ia atacar, permite assistência aos palestinos, ajuda nas evacuações e
estabeleceu corredores humanitários para que civis possam evitar as zonas de
combate.
Enquanto isso, todos os dias os palestinos - e a
população que supostamente o Hamas representa - não encontram “espaço seguro”
porque o Hamas não gastou nada dos bilhões de dólares de ajuda recebidos para
construir mecanismos de segurança para a população no caso de, digamos, o Hamas
invadir Israel e massacrar centenas de civis inocentes usando os mais terríveis
e maldosos métodos para sequestrar crianças, mulheres e idosos.
E diferentemente dos países europeus ou outros que
receberam refugiados ucranianos após a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022,
nenhum entre dúzias de países árabes ou de maioria muçulmana ofereceu
temporariamente abrigar os palestinos que vivem em Gaza. Mas, não há nada como
uma grande família árabe, certo?
O povo palestino tem sofrido há 75 anos.
Israel: Espera aí, este julgamento é mais uma daquelas
tortuosas tentativas de tornar os mais dúbios sofrimentos dos palestinos
superiores a vidas judaicas? Este julgamento é mais um meio encoberto de ajudar
um país chamado Palestina a efetivamente substituir o único Estado judeu na
área nativa dos judeus?
Há um vídeo com soldados israelenses cantando, dançando
e entoando “não há civis inocentes”.
Israel: E todos os vídeos dos palestinos em Gaza
celebrando enquanto corpos de israelenses mortos eram desfilados nas ruas em 7
de outubro? É sobre a pesquisa feita pela Universidade de Bir Zeit em Ramallah
que constatou que 75% dos árabes da Cisjordânia e de Gaza apoiam o Hamas e o
que eles fizeram em 7 de outubro?
Isto é uma vergonha porque os palestinos são altamente
capazes e estão entre os melhor educados no mundo árabe. E no entanto, nos
últimos cerca de cem anos, eles desviaram muitos dos recursos e capacidades não
para construir Aldo para eles mas sim para destruir o Estado judeu.
Em qualquer momento, foi e é mais importante para os
palestinos que os judeus não se sintam seguros na sua terra do que que os
palestinos desenvolvam uma nação bem sucedida e próspera ao lado da judaica.
Então, você está culpando as vítimas palestinas?
Israel: Não, muitos israelenses ainda ficariam felizes
em compartilhar o atual Levante (Leste) com eles (palestinos). Mas alegações
bizarras e infundes de genocídio por Israel, bem como os procedimentos aqui (na
Corte) que são um perigoso transvestimento, só tornam o conflito
Israel-Palestina pior.
A Assembleia Ge da ONU, que indica os juízes aqui hoje,
e dominada por ditaduras, regimes repressivos ou autoritários, e infestada de
antissemitismo. Portanto, por definição, estes juízes não tem a autoridade
moral para julgarem nenhuma democrata, especialmente Israel.
The UN General Assembly, which appoints the judges here
today, is dominated by dictatorships, repressive and authoritarian regimes, and
infested with antisemitism. Therefore, by definition, these judges lack the
moral authority to stand in judgment over any democracy, especially Israel.
Quanto à África do Sul, ela está agora definindo um
espaço nos livros de história como o país que se aliou aos Nazistas modernos. O
dia virá em que a África do Sul estará muito embaraçada por sua decisão de
defender o Hamas. O dia virá em que a África do Sul implorará pelo perdão do
povo judeu.
A África do Sul está fazendo o que pode. É por isso que
trouxemos você, Israel, a esta Corte, para que faça o que tem poder para fazer.
Israel: Mas a Corte Internacional de Justiça não tem
poder para colocar nada em vigor. Se tivesse, nós há muito tempo atrás,
teríamos trazido para cá as décadas do mais desprezível terrorismo do mundo,
contra Israel e seus cidadãos, impetrado pelos palestinos e, sistematicamente,
sancionado e patrocinado pela liderança palestina.
Se você quer falar sobre a real definição de genocídio
ficaremos felizes. Da OLP e Autoridade Palestina, do Jihad Islâmica e o Hamas.,
o genocídio palestino contra os israelenses e judeus não tem limites!
Israel, as pessoas nesta sala da Corte, e fora dela, merecem
ouvir a verdade sobre seu genocídio em Gaza.
Israel: A verdade é, um grande espetáculo de ver
multidões de antissemitas marchando em torno de Haia e tomando as ruas pelo
mundo, esperando ver o Estado judeu enforcado sobre acusações infundadas.
Enquanto isso, na África do Sul, um jogador judeu da seleção nacional de
cricket acabou de perder a capitania por causa de seus comentários pró Israel
no ano passado. Mas, é claro, continue nos lembrando que anti sionismo não é
antissemitismo.”
Isto não tem
nada a ver com os judeus.
Israel: Então porque vocês estão defendendo o Hamas,
cuja plataforma inclui um “hadith” - mandamento islâmico - que sugere que o Dia
do Juízo Final não virá até que os muçulmanos lutem e matem os judeus? E cujos
planos, ações e instruções aos executores de 8 de outubro de assassinar o
máximo de judeus possível, são a pura definição de tentativa de genocídio e
intenção genocida!
O Hamas não é um país, mas a África do Sul é. O governo
Sul africano deveria ser julgado por esta Corte Internacional de Justiça por
apoiar o genocídio.
África do Sul: sem mais perguntas, suas Excelências.