Em reunião da UNESCO em Cracóvia, na Polônia, em um emocionado discurso, o embaixador de Israel na Unesco Carmel Shama-Hacohen lembrou que havia pedido à delegação árabe que fosse sensível e não endereçasse decisões anti-judaicas naquele específico lugar onde, dependendo das condições climáticas, fora possível até mesmo sentir o cheiro do crematório de Auschwitz-Birkenau no que chamou de “a maior e mais sombria sepultura em que a humanidade já desceu”. Em seguida, pediu um momento de silêncio em homenagem às mais de 6 milhões de vítimas do holocausto, grande parte delas assassinadas naquele mesmo país onde acontecia a reunião.
Em seguida e com a palavra, Cuba criticou o discurso no que chamou de “circo” e pediu que se fizesse também um momento de silêncio para os palestinos mortos.
Em seguida e com a palavra, Cuba criticou o discurso no que chamou de “circo” e pediu que se fizesse também um momento de silêncio para os palestinos mortos.
Registramos aqui o nosso repúdio ao ocorrido, afirmando que todas as vidas têm o mesmo valor, mas que milhões de assassinatos por xenofobia não podem ser comparados a mortes de terroristas que perdem a vida atacando ou porque desejam tornar-se mártires. Repetimos: toda vida tem o mesmo valor. Mas respeito ao terrorismo não é respeito, é MEDO.
NUNCA ESQUECER, para NÃO VOLTAR A ACONTECER: este é um desejo de toda a humanidade. Vamos parar um minuto, respirar, e lembrar que Cuba tem suas prisões cheias de inocentes. O mundo não pode esquecer o que foi Auschwitz-Birkenau. Vamos ter a certeza de que trabalhamos para que não seja esquecido.
Confira a matéria original, assim como o vídeo do momento, no site da UN Watch.
Confira a matéria original, assim como o vídeo do momento, no site da UN Watch.
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