Traduzimos a mensagem da Fundação IsraelForever que fala dos acontecimentos e mostra a versão desta mãe judia e israelense.
Shalom amigos,
Na sexta-feira, um ato terrorista nos tirou dois soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF), deixando outros feridos - um deles, seriamente. Capitão Ziv Daos tinha 21 anos. Sargento Netanel Kahalani, apenas 20. Durante o funeral, o pai de Ziv lamentava: "o filho deveria enterrar seu pai, e não o contrário".
No domingo seguinte, Adiel Kolman foi esfaqueado até a morte em Jerusalém. Seus quatro filhos pequenos agora serão forçados a crescer sem pai. Sua esposa ficou com a tarefa de tomar conta deles e criá-los sozinha.
A família israelense é pequena e estas perdas doem muito em nós. Ao mesmo tempo, a resposta de Israel ao terrorismo pode prover inspiração e esperança para pessoas ao redor do mundo.
No dia seguinte ao assassinato de Adiel, antes de seu enterro, sua mãe falou:
No domingo seguinte, Adiel Kolman foi esfaqueado até a morte em Jerusalém. Seus quatro filhos pequenos agora serão forçados a crescer sem pai. Sua esposa ficou com a tarefa de tomar conta deles e criá-los sozinha.
A família israelense é pequena e estas perdas doem muito em nós. Ao mesmo tempo, a resposta de Israel ao terrorismo pode prover inspiração e esperança para pessoas ao redor do mundo.
No dia seguinte ao assassinato de Adiel, antes de seu enterro, sua mãe falou:
"Eu sabia que ele havia nos deixado antes mesmo de me contarem. Eu senti nas pontas dos meus dedos. E eu disse às minhas crianças que temos que escolher pela vida. Que logo será o 70o. aniversário do nosso país e que precisamos celebrar esta terra que é nossa, de Golan à praia de Gaza. Eu gritei, eu chorei. Tudo bem (liberar os sentimentos). E precisamos escolher a vida."
Nós precisamos celebrar esta terra que é nossa. Nós precisamos escolher a vida.
Esta simples constatação é profunda. Nós não escolhemos quando morrer, mas podemos escolher como viver. Nós apreciamos o que temos? Ou tomamos por garantido? Nós aproveitamos os momentos que temos com quem amamos? Ou desejamos que as crianças parem de pular nas paredes e que nossos cônjuges nos deixem sozinhos? Nós apreciamos que o povo judeu tem agora um Estado soberano ou nós o tomamos por garantido? O que estamos fazendo para garantir que as próximas gerações tenham Israel para viver ou visitar sempre que desejarem?
Confira o texto original, da Fundação IsraelForever, clicando aqui
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