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quinta-feira, 7 de março de 2024

Acontece: Versões e Narrativas - Israel e o Povo Judeu



No dia 4 de março completaram-se 150 dias desde o ataque sofrido por Israel a partir da faixa de Gaza. As mídias nacional e internacional estão inundadas de relatos sobre o comboio de carretas com alimentos e outros suprimentos que entraram no fim de semana anterior pela passagem entre Egito e Faixa de Gaza. Narrativas sobre narrativas difamam o Exército de Israel e o Estado de Israel. Narrativas sobre narrativas tornam este um momento de virada na guerra midiática. Os dirigentes internacionais, como é o caso do presidente brasileiro, que já haviam se declarado contra o Estado de Israel, ampliam os seus discursos. Alguns dirigentes que estavam na corda bamba aceitam a narrativa, e nem avaliam as imagens oficiais disponibilizadas pelo Exército de Israel. Em nenhum momento são mostrados os atentados que ocorreram em Israel nas últimas semanas. É difícil estar escrevendo com a imagem de uma garota que foi assassinada em um ponto de ônibus em Jerusalém. Mas, estes eventos nem são considerados, ou pior, para muitos são respostas aceitáveis. Respostas a que? Entrar neste jogo de A versus B nunca leva a lugar algum, se não for feito em uma quadra desportiva, com regras definidas! E aí vem a memória do Coliseu em Roma, onde tudo isto existia e o objetivo era matar ou morrer - e o povo aplaudia. 

Artistas como Caetano Veloso, que tinha feito um show muito concorrido em Tel Aviv e elogiado com euforia a liberdade que há nesta cidade cosmopolita que abriga a todos e parecia estar só em festa, faz declarações incontestáveis contra Israel e os judeus. Abraça bandeiras e saúda mandatários. Está nas primeiras páginas dos jornais. Muitos incautos não entendem a mudança de posição. Será que houve mudança?

O ruído aumenta, as narrativas contra os judeus sobem no mundo inteiro. As Universidades acham justo boicotar todos os produtos israelenses. PAUSA - PAUSA - todos continuam usando o Waze, o WhatsApp, Moovit... Hoje mesmo, num ponto de ônibus da Rua Augusta uma senhora elogiava o Moovit. "Não é possível viver sem esta maravilha - nem precisamos ler qual onibus está chegando e quanto tempo vai demorar o percurso". Claro que ela não sabia que estava utilizando uma tecnologia israelense. O Moovit não é boicotado - sua origem foi internacionalizada. Assim como o Povo Judeu. 


CHEGA!!!!! Este Acontece parece mais do mesmo. Será que nada mais aconteceu que valha à pena relatar? 
Isto parece missão imposível, mas no dia 4 de março foi disponibilizado o relatório da Missão ONU encabeçada pela Subsecretária da ONU Pramilla Pattern e nomeada desde 201 como Representante Especial das Nações Unidas para tratar de Violência Sexual em Conflitos 

O silêncio das Mulheres da ONU era ensurdecedor. Gritava mais alto que qualquer populacho. O relatório da equipe liderada pela Representante Especial do Secretário-Geral, Pramilla Pattern, que visitou Israel e a Autoridade Palestina de 29 de janeiro a 14 de fevereiro de 2024. Relatório publicado sem manifestação do Secretário Geral. A íntegra do relatório pode ser apreciada no site das Nações Unidas e a tradução feita com o Google translator está no final deste texto.

O relatório explicita a ocorrência de violência sexual:

"Com base nas informações recolhidasa equipe da missão encontrou informações claras e convincentes de que a violência sexual, incluindo violação, tortura sexualizada, tratamento cruel, desumano e degradante, foi cometida contra reféns e tem motivos razoáveis para acreditar que tal violência pode estar em curso contra aqueles ainda mantido em cativeiro. Em linha com uma abordagem centrada no sobrevivente/vítima, os resultados são transmitidos em termos genéricos e os detalhes não são revelados."

O relatório responsabiliza o Hamas e "outras entidades" pelos ataques e violências e descreve dificuldade em falar com as vítimas. Não há menção sobre a presença na ONU de uma das vítimas ocorrida no dia 7 de outubro.

O Presidente de Israel, Isaac Herzog, alerta que vai haver muitas narrativas descreditando o relatório e por isso é tão importante estas missões das pessoas que sofreram atrocidades na mão dos que cruzaram a fronteira de Israel a partir de Gaza. Militantes do Hamas, civis, jornalistas e mesmo funcionários das Nações Unidas. Todos participantes dos terríveis acontecimentos.


Ainda não encontrei comentários do Secretário Geral. E o Times of Israel também não!

Descaso, ou será uma postura que visa não desviar a atenção mundial das narrativas que difamam o Estado de Israel? Nestes útimos dias tem sido explorada a narrativa de que o Exército de Israel atirou contra famintos de Gaza que queriam retirar os suprimentos doados pelos Estados Unidos que entraram no Território de Gaza pelo Egito. Esta notícia ocupou os grandes veículos de comunicação. No Brasil foi tema de grande destaque e encontrou, em alguns momentos, uma repulsa generalizada ao Exército de Defesa de Israel.



No dia 5/10 estará sendo realizado em São Paulo uma reunião organizada pelo Hadassah Brasil e FISESP (Grupo de Empodeiramento e Liderança Feminino) com

*Michal Elon:* israelense sobrevivente dos ataques ocorridos em 07/10, cuja história é uma fonte de coragem e esperança para muitos. Enfermeira do Hospital Hadassah em Jerusalém, estava em uma base militar com marido e filhos para celebrar o Shabat junto com os soldados. Algo comum não só entre os ortodoxos, mas também conservadores e reformistas. No sábado de manhã foi surpreeendida com o ataque de 7 de outubro!

*Cochav Elkayam-Levy:* Lidera a Comissão Civil sobre os Crimes de 7 de Outubro contra Mulheres e Crianças; em sua fala perante o Comitê da ONU para a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres, representou o movimento de direitos das mulheres de Israel. Estará falando logo após a publicação do relatório!

Este é um acontece, que vem acontecendo durante a semana.


Está circulando um abaixo assinado ao redor do mundo para que o silêncio seja rompido! Importante chegar a um milhão de assinaturas! Vamos contribuir.

E, queria terminar por aí. Fui atrás das últimas noticias que o porta-voz do Exército de Israel apresenta no canal 12 ou 14. QUAL NÃO FOI A MINHA SURPRESA! 🥹🥹🥹  Só apareciam Newsletters e Links que direta ou indiretamente propagandeiam o encerramento do Estado Judeu no século XXI.

E OLHEM O QUE APARECEU:

Newsletters ligadas a partidos de esquerda, e também sites internacionais que diminuem sistematicamente Israel, informavam que todos os membros do Batalhão de Porta-vozes do Exército de Israel havia renunciado hoje, dia 6 de março. Fiquei uns dez minutos procurando fontes israelenses que pudessem confirmar - e... PURA NOTÍCIA FALSA - PURO FATO CRIADO... está viralizando a tal ponto que tive que dar muitas voltas até conseguir ativar a página do Jersualem Post e saber que nada havia acontecido! (por favor, autorizem a abertura)

Vejam a informação que chegou para conseguir acessar o Jerusalem Post, que faz parte de minha rotina. 




Relato esta informação que acaba de ACONTECER comigo - e que bem ilustra o poder destas falsas noticias. 

O LADO BOM para dar a certeza a todos que AM Israel Chai e Vekaiam!



O professor Haim Sompolinsky, da Universidade Hebraica de Jerusalém, recebeu o Brain Prize 2024, o maior e mais prestigiado prêmio internacional para pesquisa do cérebro. O premio é atribuído anualmente pela Fundação Lundbeck da Dinamarca.

Professor Sompolinsky, que também é afiliado à Universidade de Harvard, é físico e pioneiro no campo da neurociência teórica e computacional, particularmente no estudo da dinâmica dos circuitos neurais no cérebro. Sua pesquisa contribuiu significativamente para a compreensão de como os circuitos neurais processam e codificam informações, mapeiam o mundo externo e participam do aprendizado e da memória. Sompolinsky partilha o prémio anual totalizando 1,3 milhões de euros com o Professor Larry Abbott da Universidade de Columbia e o Prof. Terrence Sejnowski, do Instituto Salk, que também são amplamente reconhecidos pelo seu trabalho inovador em neurociência computacional e teórica, que aplica física, matemática e estatística como ferramentas para estudar o cérebro e como ele funciona.

Sua Alteza Real o Rei Frederik da Dinamarca entregará as medalhas do Brain Prize aos vencedores numa cerimónia em Copenhaga, no dia 30 de maio.
AM ISRAEL RAI


Regina P. Markus
 

-------------------------------------------------------------------------------------RELATÓRIO REPRESENTANTE ESPECIAL DO SECRETÁRIO-GERAL DA ONU - Pramila Patten
(tradução do original)

Nova Iorque, 4 de Março de 2024: 

A convite do Governo, a Representante Especial do Secretário-Geral (RESG) Pramila Patten liderou uma visita oficial a Israel, apoiada por uma equipe de especialistas técnicos, de 29 de Janeiro a 14 de Fevereiro de 2024. O objetivo da visita foi recolher, analisar e verificar alegações de violência sexual relacionada com o conflito alegadamente cometida durante os brutais ataques terroristas liderados pelo Hamas de 7 de outubro de 2023 e no seu rescaldo, dada a ausência de entidades relevantes da ONU que operam em Israel, em a fim de informar relatórios no exercício do seu mandato, inclusive ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.

A RESG Patten e  equipe (a equipe da missão) também visitaram a Cisjordânia ocupada para dialogar com a Autoridade Palestiniana, organizações da sociedade civil, detidos libertados e outros intervenientes relevantes. Considerando as hostilidades em curso, a missão não solicitou visitar a Faixa de Gaza, onde estão presentes várias outras entidades das Nações Unidas, incluindo algumas que monitorizam e abordam a violência sexual  baseada no gênero.

A visita não se destinava nem tinha mandato para ser de natureza investigativa, um mandato conferido a outros órgãos das Nações Unidas, que manifestaram prontamente a sua vontade e disponibilidade para investigar todas as alegadas violações cometidas no contexto dos ataques de 7 de Outubro e suas consequências. O âmbito e os parâmetros da visita foram previamente acordados com as autoridades competentes, para garantir o acesso desimpedido e confidencial aos interlocutores e à informação. A  missão aderiu à metodologia padrão da ONU, incluindo os princípios de independência, imparcialidade, objectividade, transparência, integridade e princípios de “não causar danos”, relacionados com o respeito pela confidencialidade e pelo consentimento informado. A RESG Patten foi apoiada por uma equipe técnica composta por nove especialistas do sistema das Nações Unidas, incluindo especialistas em entrevistas seguras e éticas de vítimas/sobreviventes e testemunhas de crimes de violência sexual, um patologista forense e um analista de informação digital e de código aberto. A equipe não poupou esforços para recolher informações e encorajar as vítimas/sobreviventes e testemunhas a apresentarem-se e a partilharem as suas histórias.

A equipe da missão realizou um total de 33 reuniões com instituições nacionais israelenses, incluindo ministérios relevantes, bem como com as forças de segurança israelenses. Visitou o Centro Nacional Israelense de Medicina Forense, a base militar de Shura, a morgue para onde foram transferidos os corpos das vítimas, bem como quatro locais afetados pelos ataques de 7 de Outubro, em relação aos quais surgiram relatos de violência sexual. A equipe da missão analisou mais de 5.000 imagens fotográficas e aproximadamente 50 horas de filmagens dos ataques, num esforço concertado para identificar quaisquer potenciais casos ou indícios de violência sexual relacionada com o conflito. Conduziu entrevistas confidenciais com um total de 34 entrevistados, incluindo sobreviventes e testemunhas dos ataques de 7 de Outubro, reféns libertados, socorristas, prestadores de serviços de saúde, entre outros. Embora o número de sobreviventes/vítimas da violência sexual de 7 de Outubro permaneça desconhecido, a equipa da missão foi informada de que um pequeno número deles está supostamente a ser submetido a tratamento e continua a sofrer graves sofrimentos mentais e traumas. Apesar dos esforços concertados para os encorajar a apresentarem-se, a equipa da missão não conseguiu entrevistar nenhum destes sobreviventes/vítimas.

A equipe da missão também se reuniu com famílias e familiares de reféns ainda mantidos em cativeiro, membros de comunidades deslocadas dos kibutzim, bem como representantes de organizações da sociedade civil israelita e do meio académico.

As autoridades nacionais israelenses enfrentaram numerosos desafios na obtenção de provas no prosseguimento das suas investigações. Os esforços para recolher provas foram prejudicados pela disponibilidade limitada de informações forenses, devido ao grande número de vítimas e às cenas de crime amplamente dispersas; um contexto de hostilidades activas; a priorização das operações de busca e salvamento, bem como a recuperação, identificação e sepultamento dos falecidos de acordo com as práticas religiosas, em detrimento da recolha de provas forenses; a perda de evidências potencialmente valiosas devido às intervenções de alguns socorristas voluntários não treinados; a alteração das cenas dos crimes em alguns casos, bem como o grande número de corpos afetados por extensas queimaduras.

A equipa da missão também enfrentou desafios específicos na obtenção e verificação de incidentes de violência sexual, incluindo: material forense recolhido profissionalmente limitado; interpretações forenses imprecisas e não confiáveis por parte de não profissionais; a disponibilidade extremamente limitada de vítimas/sobreviventes e testemunhas de violência sexual devido, inter alia, ao deslocamento interno das comunidades ; a falta de confiança pública e de confiança nas instituições nacionais e internacionais; o questionamento por parte de alguns do enfoque estreito da missão sobre crimes de violência sexual dado a série de outros crimes graves cometidos em 7 de Outubro e as suas consequências; e o intenso escrutínio midiático de indivíduos cujas contas apareceram no domínio público, aumentando o trauma e os receios de estigmatização social.

Com base nas informações recolhidas, a equipe da missão encontrou informações claras e convincentes de que a violência sexual, incluindo violação, tortura sexualizada, tratamento cruel, desumano e degradante, foi cometida contra reféns e tem motivos razoáveis para acreditar que tal violência pode estar em curso contra aqueles ainda mantido em cativeiro. Em linha com uma abordagem centrada no sobrevivente/vítima, os resultados são transmitidos em termos genéricos e os detalhes não são revelados.

No contexto do ataque coordenado pelo Hamas e  outros grupos armados contra alvos civis e militares em toda a periferia de Gaza, a equipe da missão concluiu que existem motivos razoáveis para acreditar que a violência sexual relacionada com o conflito ocorreu em vários locais durante os ataques de 7 de Outubro, incluindo violação e violação colectiva em pelo menos três locais, nomeadamente: o local do festival de música Nova e seus arredores, Estrada 232, e Kibutz Re'im. Na maioria destes incidentes, as vítimas inicialmente vítimas de violação foram depois mortas, e pelo menos dois incidentes estão relacionados com a violação de cadáveres de mulheres.

A equipe da missão também encontrou um padrão de vítimas, principalmente mulheres, encontradas total ou parcialmente nuas, amarradas e baleadas em vários locais. Embora circunstancial, tal padrão pode ser indicativo de algumas formas de violência sexual, incluindo tortura sexualizada e tratamento cruel, desumano e degradante.

Noutros locais, como o kibutz Kfar Azza, embora a informação circunstancial possa indicar algumas formas de violência sexual, a missão não conseguiu verificar os incidentes de violação relatados. No Kibutz Be’eri, a equipa da missão determinou que pelo menos duas alegações de violência sexual, amplamente divulgadas nos meios de comunicação social, eram infundadas. Estes incluíram o caso graficamente divulgado de uma mulher grávida cujo útero teria sido rasgado, antes de ser morta, e o seu feto esfaqueado ainda dentro dela. Em relação à base militar de Nahal Oz, a equipe não foi capaz de verificar um caso de violação, nem encontrou um padrão discernível de mutilação genital em soldados do sexo feminino ou masculino, embora a análise forense tenha revelado lesões em múltiplas partes do corpo, incluindo genitália. No que diz respeito à mutilação genital em geral, a equipa da missão não foi capaz de estabelecer um padrão discernível.

No geral, a equipa da missão é de opinião que a verdadeira prevalência da violência sexual durante os ataques de 7 de Outubro e as suas consequências pode levar meses ou anos a emergir e pode nunca ser totalmente conhecida.

A equipe da missão também visitou Ramallah, na Cisjordânia ocupada, para ouvir as opiniões e preocupações das autoridades palestinianas e dos representantes da sociedade civil em resposta às alegações de violência sexual relacionada com o conflito recebidas pelo mandato na sequência dos ataques de 7 de Outubro, alegadamente implicando Israel forças de segurança e colonos. Os interlocutores levantaram preocupações sobre o tratamento cruel, desumano e degradante dos palestinianos detidos, incluindo várias formas de violência sexual sob a forma de revistas corporais invasivas, ameaças de violação e nudez forçada prolongada, bem como assédio sexual e ameaças de violação, durante a vida doméstica. ataques e em postos de controle. Esta informação complementará a informação já verificada por outras entidades da ONU sobre alegações de CRSV em Gaza e na Cisjordânia ocupada para potencial inclusão no Relatório anual do Secretário-Geral sobre Violência Sexual Relacionada com Conflitos.

Em termos de recomendações, o RESG Patten incentiva o Governo de Israel a conceder acesso ao Gabinete do Alto Comissariado para os Direitos Humanos e à Comissão Internacional Independente de Inquérito sobre o Território Palestiniano Ocupado, incluindo Jerusalém Oriental e Israel, para conduzir investigações independentes de pleno direito. em todas as alegadas violações para complementar e aprofundar as conclusões emergentes da sua missão. Ela apela ao Hamas para que liberte imediata e incondicionalmente todos os indivíduos mantidos em cativeiro e garanta a sua proteção, inclusive contra a violência sexual. A RESG apela ainda a todos os órgãos relevantes e competentes, nacionais e internacionais, para que levem todos os perpetradores, independentemente da posição ou afiliação, à justiça com base na responsabilidade individual, superior e de comando. Neste sentido, ela estende o apoio do seu Gabinete para melhorar a capacidade das autoridades nacionais.

Ela também insta todos os intervenientes relevantes a defenderem os mais elevados padrões de integridade da informação, incluindo o respeito pela segurança e pelos princípios éticos na denúncia de casos de violência sexual, dados os riscos da retórica inflamatória e das manchetes sensacionalistas que aumentam as tensões, bem como da pressão mediática e/ou política. agravando o trauma e a estigmatização de sobreviventes de violência sexual.

RESG Patten faz eco aos apelos do Secretário-Geral para um cessar-fogo humanitário e apela à inclusão de conhecimentos especializados na abordagem da violência sexual relacionada com conflitos para informar a concepção e implementação de todos os acordos de cessar-fogo e políticos, sublinhando que as vozes das mulheres e das comunidades afectadas devem ser ouvido em todos os processos de resolução de conflitos e de consolidação da paz.

Ela reitera a sua profunda simpatia e solidariedade para com todos os civis afetados pela violência brutal na região desde os ataques de 7 de Outubro e apela a um regresso sustentável ao caminho da paz.


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