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segunda-feira, 25 de junho de 2018
EDITORIAL - DIREITOS HUMANOS
Quando olhamos estas palavras “Direitos Humanos” temos uma reação muito positiva. Garantir a cada indivíduo direitos básicos independentemente de gênero, sexo, religião ou mesmo condição econômica é uma meta positiva, desejada por todos e por cada um. No mundo moderno, a busca de condição básica de vida para toda a humanidade é uma meta muito difundida e deve ser independente do nós e eles.
Ao longo de sua história milenar, o Povo Judeu tem sido alvo de distinções positivas e negativas. No quadrante positivo há uma admiração pela resiliência e capacidade de sobrepor obstáculos. Os motivos que despertam o lado negativo mudam ao longo dos séculos; neste, o jovem Estado de Israel é o foco.
Israel sofre constantes recriminações por se defender de grupos que têm como meta a sua eliminação. Esta semana não foi diferente: ataques contínuos e abusivos do Hamas a partir de Gaza, ao Sul de Israel, tornaram a vida de milhares de cidadãos uma corrida contra a morte. Campos queimados e pessoas correndo para se protegerem contra chuvas de foguetes e bombas incendiárias. Quinze segundos para chegar a um local protegido. Isto acontece na fronteira de Gaza e Israel, usando de tecnologia e treinamento, vem conseguindo passar pelos períodos de ataque, e a vida segue. A VIDA.
Israel também sofre um contínuo e impiedoso ataque dos meios de comunicação que se recusam a buscar os fatos, reagindo a notícias plantadas (fake news) e a casualidades inevitáveis num processo de defesa. Demonizar o Estado Judeu é uma forma atual de antissemitismo, e uma forma importante de discriminação.
Desta forma, chegamos ao absurdo de defensores dos Direitos Humanos apoiarem governos que geram enormes ondas de refugiados. Estes governos não apenas têm acentos nos muitos órgãos da ONU, como são dirigentes do Comitê de Direitos Humanos. Países que rejeitam de forma sistemática os direitos a mulheres e a diferenças de gêneros ditando regras sobre Direitos Humanos.
ESPERANÇA – FUTURO – PAZ – são palavras que gostaríamos de pronunciar em alto e bom tom, com toda a confiança. Será possível? Nesta hora é importante seguir o princípio da individualidade: lembrar que quando salvamos uma vida, salvamos toda a humanidade. Olhar para ações individuais e de pequenos grupos e ver que há muitos contatos que são independentes de passeatas e de movimentos populacionais. Ações de ajuda, compartilhamento. Apertos de mão entre os muitos diferentes. Um aperto de mão, um olho no olho, sem a contribuição de formadores de opinião pública tem mostrado que TEMOS FUTURO.
Editoras da EshTÁ Na Mídia - Regina, Marcela e Juliana
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