Apesar do cessar-fogo anunciado nas últimas horas, a crise dos últimos dias no conflito com Gaza é muito grave. Uma mediação no momento mais crucial parece ter permitido que o conflito não avançasse e ficasse mais sanguinário.
Embora normalmente não tratemos dos conflitos, entendemos ser importante fazer este editorial com o objetivo de, alinhados ao nosso objetivo de equilibrar os fatos muitas vezes enviesados da mídia, ressaltar a necessidade, mais urgente do que nunca, de se narrar os acontecimentos dentro de uma contextualização lúcida e de se reverberar estes acontecimentos, disseminando o ponto de vista de Israel.
Sabemos que há meses o Hamas, que ocupa a faixa de Gaza e mantém sua população refém, vem bombardeando Israel de diferentes maneiras. Foram pipas, balões e outros artefatos que incendiavam os campos e vez ou outra também algumas casas. Foram tentativas de sequestro relâmpago e criação de túneis construídos com alta tecnologia que terminavam dentro de cidades e kibutzim (aldeias agrícolas) israelenses. Os vizinhos de Gaza vivem há muitos anos sob o domínio do terror.
É preciso lembrar que esta faixa de terra que pertencia ao Egito e que foi conquistada por Israel em 1967 não passou de novo para o Egito, como todo o Sinai. Nos anos em que ficou sob a gestão de Israel, os israelenses mantiveram extensas plantações. Tomates de todos os tipos, inclusive os tomates cereja, desenvolvidos a poucos quilômetros de Gaza, no Instituto Agrícola da Universidade de Jerusalém, em Rehovot, eram produzidos e exportados. Tudo isto foi retirado pelo próprio Estado de Israel, que cumprindo o que foi estabelecido em um dos tratados de Paz (2005) RETIROU todos os judeus de GAZA. Nestes 13 anos, esta faixa de terra ocupada pelos Terroristas – pelo HAMAS – tem feito tudo para impedir que os habitantes da Gaza e os de além fronteira tenham uma vida normal.
Os de Gaza são instados a tornarem-se alvo, e a invadirem a pé o Estado de Israel, os de além fronteira são obrigados a esconderem-se em abrigos rapidamente, assim que as sirenes avisam que o perigo está chegando.
No último dia 12, Israel foi atacado com mísseis modernos, mais de 500 em 24 horas. Isto ocorreu em resposta à entrega de 15 bilhões de dólares vindo dos países do Golfo, na qualidade de ajuda humanitária.
Nesta semana, compartilhamos em nossa página o relato de André Lajst, diretor da StandWithUS Brasil, que transcrevemos logo abaixo. É necessário, mais do que nunca, entregar informações claras para o mundo sobre o que vem acontecendo em Israel. Deixar claro que o conflito não é contra um povo, mas contra uma organização terrorista com práticas tão cruéis e desumanas quanto o ISIS (Estado Islâmico).
Estaremos acompanhando os acontecimentos e mantendo os nossos canais atualizados, principalmente, no sentido de derrubar as falsas narrativas que circulam na internet. Contamos com o acompanhamento de todos e com o compartilhamento das informações para que o mundo possa entender, de fato, o que está acontecendo.
Regina P. Markus e Comitê Editorial
Embora normalmente não tratemos dos conflitos, entendemos ser importante fazer este editorial com o objetivo de, alinhados ao nosso objetivo de equilibrar os fatos muitas vezes enviesados da mídia, ressaltar a necessidade, mais urgente do que nunca, de se narrar os acontecimentos dentro de uma contextualização lúcida e de se reverberar estes acontecimentos, disseminando o ponto de vista de Israel.
Sabemos que há meses o Hamas, que ocupa a faixa de Gaza e mantém sua população refém, vem bombardeando Israel de diferentes maneiras. Foram pipas, balões e outros artefatos que incendiavam os campos e vez ou outra também algumas casas. Foram tentativas de sequestro relâmpago e criação de túneis construídos com alta tecnologia que terminavam dentro de cidades e kibutzim (aldeias agrícolas) israelenses. Os vizinhos de Gaza vivem há muitos anos sob o domínio do terror.
É preciso lembrar que esta faixa de terra que pertencia ao Egito e que foi conquistada por Israel em 1967 não passou de novo para o Egito, como todo o Sinai. Nos anos em que ficou sob a gestão de Israel, os israelenses mantiveram extensas plantações. Tomates de todos os tipos, inclusive os tomates cereja, desenvolvidos a poucos quilômetros de Gaza, no Instituto Agrícola da Universidade de Jerusalém, em Rehovot, eram produzidos e exportados. Tudo isto foi retirado pelo próprio Estado de Israel, que cumprindo o que foi estabelecido em um dos tratados de Paz (2005) RETIROU todos os judeus de GAZA. Nestes 13 anos, esta faixa de terra ocupada pelos Terroristas – pelo HAMAS – tem feito tudo para impedir que os habitantes da Gaza e os de além fronteira tenham uma vida normal.
Os de Gaza são instados a tornarem-se alvo, e a invadirem a pé o Estado de Israel, os de além fronteira são obrigados a esconderem-se em abrigos rapidamente, assim que as sirenes avisam que o perigo está chegando.
No último dia 12, Israel foi atacado com mísseis modernos, mais de 500 em 24 horas. Isto ocorreu em resposta à entrega de 15 bilhões de dólares vindo dos países do Golfo, na qualidade de ajuda humanitária.
Nesta semana, compartilhamos em nossa página o relato de André Lajst, diretor da StandWithUS Brasil, que transcrevemos logo abaixo. É necessário, mais do que nunca, entregar informações claras para o mundo sobre o que vem acontecendo em Israel. Deixar claro que o conflito não é contra um povo, mas contra uma organização terrorista com práticas tão cruéis e desumanas quanto o ISIS (Estado Islâmico).
Estaremos acompanhando os acontecimentos e mantendo os nossos canais atualizados, principalmente, no sentido de derrubar as falsas narrativas que circulam na internet. Contamos com o acompanhamento de todos e com o compartilhamento das informações para que o mundo possa entender, de fato, o que está acontecendo.
Regina P. Markus e Comitê Editorial
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