Por Itanira Heineberg
Você sabia que este jovem canadense, famoso comediante e
aluno apaixonado por História, esclareceu a todos seus seguidores e fãs de seus
espetáculos, que para termos uma
Palestina livre, precisamos protegê-la dos terroristas do Hamas?
O minúsculo Israel,
única democracia no Oriente Médio, um país orgulhoso de oferecer
liberdade de expressão aos seus habitantes, sempre consciente de seus atos e
determinações ...
...um lugar conhecido por pessoas esclarecidas como uma
zona bem resolvida no cenário mundial,
enfim, uma terra com muitas aberturas, uma democracia multicultural, Israel tem recebido apoio improvável e
surpreendente dos mais diversos cantos do planeta.
Daniel – Ryan Spaulding, 39 anos: “Espero que minha
história ajude as pessoas que apoiam Israel a serem menos hesitantes em falar
abertamente.”
Sim, Daniel-Ryan
Spaulding, um artista gay não-judeu, fez shows em março em Tel Aviv e Jerusalém
após meses de uso de sua plataforma para se manifestar contra o antissemitismo.
Assim cá temos mais um improvável defensor de Israel.
Uma semana após apresentação de Spaulding em Tel Aviv,
ocorreu o pior ataque terrorista da história do país. A partir do 7 de outubro
de 2023 o mundo mudou, dividiu-se, chorou, pediu justiça, e, pasmem,
revoltou-se contra a vítima do indescritível e barbárico massacre.
O veterano comediante também mudou, vindo a
transformar-se em um ícone apaixonado pela defesa pró-Israel e advogado na luta
contra o crescente antissemitismo.
“Eu realmente não entendi que havia uma
lavagem cerebral global contra Israel, eu simplesmente não conseguia acreditar
como as pessoas eram analfabetas (burras), que não entendiam que o Hamas era
uma organização terrorista”, disse ele ao The Times of Israel em
uma entrevista recente do Zoom de Berlim.
Indignado com a falta de percepção dos manifestantes nas ruas demonstrando a favor do Hamas, Spaulding publicou um vídeo no Instagram onde critica vivamente os chamados liberais ocidentais, incrédulo com a ignorância dos mesmos. Como é possível aplaudir daquela maneira, a carnificina do 7 de outubro?
“É um pouco irônico que as pessoas que
parecem estar defendendo o Hamas online sejam também aquelas que eles
provavelmente matariam”, diz Spaulding no clipe postado nas redes sociais em 11
de outubro. Tenho certeza de que os terroristas islâmicos adorariam você,
feminista intelectual, queer.”
Este vídeo acumulou mais de 9 milhões de visualizações e
Spaulding agregou uma nova base de fãs.
O comediante mudou-se de Berlim para os Estados Unidos
após o massacre de 7 de outubro e aproveitou para cortar relações com amigos
preconceituosos e antissemitas. Hoje seu círculo social é de judeus e homens
gays que não apoiam terroristas do Irã.
Sobre a publicação de seu primeiro vídeo, assim ele
falou:
“Só me lembro de pensar, bem, se vou afundar,
vou afundar com os judeus”. “Porque é assim que funciona de qualquer maneira.
Se os judeus caírem, os gays os seguirão”.
E a partir desta data Spaulding tornou-se cada vez mais afoito
em defesa de Israel, nas censuras ao Hamas e na devolução dos sequestrados detidos
em Gaza.
Raramente visto sem o seu colar de refém, ele
fez parceria com a embaixada israelense, participou de eventos na ONU e até
lançou um alter ego online, “ Purple Hair Girl ”, para zombar dos apoiadores
liberais do Hamas.
Assistamos a este vídeo, Purple Hair Girl, cheio de humor
e informações, uma aula retumbante para os imbecis que desconhecem os males do
terrorismo.
FONTES:
https://www.jpost.com/israel-news/culture/oarticle-792122#google_vignette
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