Pilar Rahola, grande amiga do Povo Judeu
“No soy judía, soy de izquierda. Soy periodista y no
criminalizo a Israel.” |
Você sabia que a jornalista Pilar Rahola, eterna
defensora dos direitos humanos e da Democracia, é uma grande admiradora do Povo
Judeu e de seu legado à humanidade?
Na sequência de vozes contra o antissemitismo crescente no
momento atual e contra o apoio às ações do grupo terrorista Hamas, apresentamos
a escritora esclarecida, muito bem informada e formadora de opinião - atributos
conquistados por seu profundo conhecimento de História, sua cultura, filosofia
de vida e reconhecimento por seu trabalho profissional.
Pilar nasceu em 1958 em Barcelona, Espanha, e sua família
sentiu de perto a crueza do regime franquista, sendo seu tio-avô o primeiro a
ser fuzilado durante o período fascista, 1939 até 1975.
“Doutorada pela Universidade de Barcelona, em
Filologia Hispânica e também em Filologia Catalã, foi de 1987 a 1990 diretora
da Pòrtic, uma editora da Catalunha ( tendo publicado "A Bela do
Senhor" de Albert Cohen e "A Fogueira das Vaidades" de Tom
Wolfe, além de outros autores).
De 1989 a 1993 manteve uma coluna diária no
Jornal Avui.
Recebeu em 1991 o Prêmio Josep Casanovas de
jornalismo.
Foi Diretora da Fundação Acta até 1993.
E assim, de realização em realização, de
prêmio em prêmio, em 1993 ingressou na vida política oficialmente.”
Uma lutadora fervorosa pelas causas justas, sempre apoiando
as mulheres, independentemente de suas origens, batalhou incansavelmente contra
a distorção informativa da mídia e em especial contra a criminalização mundial
do Estado de Israel.
Em 2002 escreveu seu grandioso livro “A favor de Israel”
onde abomina o ódio europeu aos judeus e defende a existência de um povo quase
destruído pelo Holocausto e seu direito a uma terra que o possa acolher e que possa chamar de sua.
Assistamos agora a um vídeo recente onde Pilar aponta o
antissemitismo como uma degradação da civilização e afirma: “A causa judia é
tua causa se defendes os princípios básicos da Bíblia: ‘Amarás ao teu próximo’ e ‘Não matarás’.”
Inquirida por seus interlocutores sobre a razão pela qual
defende Israel com veemência ela se posiciona de maneira brilhante e positiva, enumerando
a indústria de extermínio que a Europa criou especialmente para acabar com o
povo judeu, o estigma de povo sempre perseguido pelos séculos e finalmente enaltecendo os valores fundamentais
da Democracia, os valores ocidentais ligados à liberdade das sociedades e os
fundamentos da civilização moderna que nos foram trazidos pelos judeus.
E finaliza com um conceito significativo sobre a
diferença entre as mães judias e palestinas, duas culturas opostas de amor aos
filhos:
Diz a mãe judia: Quero meu filho vivo
Diz a mãe palestina: Quero que meu filho se mate.
FONTES:
https://www.rivkah.com.br/tradicoes/pilarrahola/pilarrahola.htm
http://www.eitan.com.br/A%20favor%20de%20Israel.pdf
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