Marcadores

segunda-feira, 13 de maio de 2024

VOCÊ SABIA? - Pilar Rahola

 

Pilar Rahola, grande amiga do Povo Judeu

Por Itanira Heineberg


“No soy judía, soy de izquierda. Soy periodista y no criminalizo a Israel.” 



Você sabia que a jornalista Pilar Rahola, eterna defensora dos direitos humanos e da Democracia, é uma grande admiradora do Povo Judeu e de seu legado à humanidade?

Na sequência de vozes contra o antissemitismo crescente no momento atual e contra o apoio às ações do grupo terrorista Hamas, apresentamos a escritora esclarecida, muito bem informada e formadora de opinião - atributos conquistados por seu profundo conhecimento de História, sua cultura, filosofia de vida e reconhecimento por seu trabalho profissional.

Pilar nasceu em 1958 em Barcelona, Espanha, e sua família sentiu de perto a crueza do regime franquista, sendo seu tio-avô o primeiro a ser fuzilado durante o período fascista, 1939 até 1975.

“Doutorada pela Universidade de Barcelona, em Filologia Hispânica e também em Filologia Catalã, foi de 1987 a 1990 diretora da Pòrtic, uma editora da Catalunha ( tendo publicado "A Bela do Senhor" de Albert Cohen e "A Fogueira das Vaidades" de Tom Wolfe, além de outros autores).

De 1989 a 1993 manteve uma coluna diária no Jornal Avui.

Recebeu em 1991 o Prêmio Josep Casanovas de jornalismo.

Foi Diretora da Fundação Acta até 1993.

E assim, de realização em realização, de prêmio em prêmio, em 1993 ingressou na vida política oficialmente.”

 

Uma lutadora fervorosa pelas causas justas, sempre apoiando as mulheres, independentemente de suas origens, batalhou incansavelmente contra a distorção informativa da mídia e em especial contra a criminalização mundial do Estado de Israel.

Em 2002 escreveu seu grandioso livro “A favor de Israel” onde abomina o ódio europeu aos judeus e defende a existência de um povo quase destruído pelo Holocausto e seu direito a uma terra que o possa acolher e que possa  chamar de sua.

Assistamos agora a um vídeo recente onde Pilar aponta o antissemitismo como uma degradação da civilização e afirma: “A causa judia é tua causa se defendes os princípios básicos da Bíblia: ‘Amarás ao teu próximo’  e ‘Não matarás’.”

Inquirida por seus interlocutores sobre a razão pela qual defende Israel com veemência ela se posiciona de maneira brilhante e positiva, enumerando a indústria de extermínio que a Europa criou especialmente para acabar com o povo judeu, o estigma de povo sempre perseguido pelos séculos e  finalmente enaltecendo os valores fundamentais da Democracia, os valores ocidentais ligados à liberdade das sociedades e os fundamentos da civilização moderna que nos foram trazidos pelos judeus.



 

E finaliza com um conceito significativo sobre a diferença entre as mães judias e palestinas, duas culturas opostas de amor aos filhos:

Diz a mãe judia: Quero meu filho vivo

Diz a mãe palestina: Quero que meu filho se mate.



FONTES:

https://www.rivkah.com.br/tradicoes/pilarrahola/pilarrahola.htm

http://www.eitan.com.br/A%20favor%20de%20Israel.pdf


Nenhum comentário:

Postar um comentário