Em 2014 a SodaStream precisou fechar sua fábrica na Judeia depois de ter sido alvo do movimento antissemita BDS, que tem como objetivo boicotar a indústria israelense. À época, os movimentos de boicote acusaram a empresa de pagar menos aos funcionários palestinos. Os próprios funcionários, no entanto, afirmavam que os salários eram equivalentes e que o valor e os benefícios recebidos eram muito mais do que poderiam conseguir em território palestino - além de criticarem os movimentos de boicote por destruirem seus empregos.
Depois do ocorrido, a fábrica se mudou para outra região de Israel e continuou com a sua política de convivência e união.
Ontem foi divulgada a notícia do acordo bilionário da SodaStream com a gigante Pepsi, que trará à empresa novos horizontes e possibilidades de crescimento, numa grande demonstração da derrota do BDS no caso.
“Acho que eles aprenderam a não mexer com a gente. Vejam que aconteceu com quem eles resolveram implicar, e veja o que aconteceu com eles", disse o CEO da SodaStream, Daniel Birnbaum.
Confira matéria original em inglês publicada no United With Israel.
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