SALMAN RUSHDIE, MAIS UMA VOZ E UM ROSTO DEFORMADO POR
AÇÕES TERRORISTAS, EM FAVOR DE ISRAEL!
“COMO PODEM JOVENS ESTUDANTES PROGRESSISTAS APOIAREM UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA FASCISTA?”
Você sabia que Salman Rushdie, uma luz reconhecida de consciência
moral em nossos dias de valores confusos, afirma com vigor, apregoando ao
mundo, que o “Hamas é um flagelo, uma Palestina governada pelo Hamas seria
um desastre e Israel não deveria ter de viver ao lado de tal monstruosidade?”
Depois de mais de
200 dias de cabeças esquerdistas indiferentes ao totalitarismo religioso
rebelarem-se nas ruas e universidades do planeta, e de jovens furiosos,
desinformados e ignorantes dos passos da História atribuindo a Israel a culpa de
todos os problemas no Oriente Médio, aqui temos mais uma voz calma e justa
tentando iluminar a ignorância coletiva com respostas e explicações corretas e apontando
o Hamas como o cerne dos infortúnios desta cruenta guerra.
Em uma entrevista para o jornal alemão Bild, Salman
Rushdie, especialista em Islã radical, afirmou: “Talvez o Hamas seja o
problema pois foi com ele que tudo começou. E talvez aqueles que se
autodenominam progressistas devessem pensar duas vezes antes de inventar
desculpas para um movimento tão “fascista” que os derrubaria sem pestanejar, mais
rapidamente do que se poderia pronunciar “Palestina Livre”. Finalmente, a
sabedoria elimina o ruído.”
E assim, como todos aqueles que se preocupam e sofrem com
os tristes acontecimentos em Gaza, Salman também se angustia com a situação do
povo palestino - porém não pode aceitar nem entender como as vozes que acusam as
mortes daqueles inocentes não mencionam o grupo terrorista Hamas, origem de
todo o caos perpetuado com a barbárie de 7 de outubro de 2024.
Causa ainda mais indignação o fato de os mais de 200
reféns capturados e mal tratados pelos terroristas não serem citados nem
lembrados.
Mas para aqueles que não apoiam o Hamas nem seus
seguidores, para todos que entendem que Israel não iniciou esta guerra
sangrenta mas tem o direito indiscutível de proteger seu território
violentamente atacado no 7 de outubro último, esta voz esclarecida se levantou.
Salman Rushdie é de família muçulmana liberal e abastada;
nasceu em Bombaim, na Índia, em 1947. Em sua juventude, foi estudar na
Inglaterra e por lá se estabeleceu vindo a tornar-se um súdito britânico. Formou-se
em história no King's College, em Cambridge, foi ator por uns tempos e
inclinou-se pela paixão à literatura. Escreveu mais de vinte livros e em 2023
foi nomeado uma das cem pessoas mais influentes do ano pela revista Time.
Em 1988 escreveu seu quarto romance, “Versos Satânicos”,
inspirado na vida do profeta Maomé. No seu habitual realismo mágico usou
eventos e pessoas de seu tempo na criação de seus personagens. O título
inspira-se em um grupo de versos do Alcorão que fala das três deusas pagãs de
Meca: Allāt, Al-Uzza e Manāt.
Na Inglaterra a obra The Satanic Verses recebeu críticas
positivas, mas causou grande alarido e protestos por parte da população
muçulmana que o acusou de blasfêmia e de falta de respeito por sua fé.
“A indignação entre os muçulmanos fez com que
o aiatolá Ruhollah Khomeini, então líder supremo do Irã, pedisse a morte de
Rushdie em 14 de fevereiro de 1989. O resultado foram várias tentativas
fracassadas de assassinato de Rushdie, que foi colocado sob proteção policial
pelo governo do Reino Unido, e ataques a vários indivíduos conectados,
incluindo o assassinato do tradutor Hitoshi Igarashi. Mais tarde, Rushdie foi
esfaqueado em agosto de 2022 durante uma palestra pública na Chautauqua
Institution, no estado de Nova York.”
Dois anos após o ataque, Rushdie respondeu à violência com
Arte e publicou seu livro FACA, com reflexões sobre o atentado que o deixou sem
um olho e com uma grave cicatriz na face direita que o impede de falar como
antes.
Assim é Salman Rushdie, um homem íntegro, conhecedor da
História e da raça humana, que se desnuda ao relatar sua traumática
experiência.
Com tudo o que passou e sofre até agora, e sem medo das
consequências de suas palavras, não se conteve ao ver a desinformação de jovens
responsáveis pelo futuro do mundo, estudantes das melhores universidades
atuais, tão mal orientados e totalmente enganados sobre o acontecer diário da
História.
Deformado e sem a visão de um olho, ele repreende o
radicalismo e antissemitismo que nos envolve:
“Não há muita reflexão profunda acontecendo”.
“Eu me pergunto isso o tempo todo. O que
significou quando os chamados progressistas agitaram a bandeira palestina logo
após o 7 de Outubro? Isso foi solidariedade com o povo de Gaza ou triunfalismo israelo
fóbico após a vil e sangrenta invasão dos kibutzim pelo Hamas?
E quando os ativistas gritam “Globalizem a
Intifada”, o que estão a dizer? A única “intifada” que vimos nos últimos anos
foi o pogrom racista de 7 de Outubro. Globalizar isso?
Lamento que a liberdade esteja sob ataque em
todo o lado graças à noção altamente iliberal de que “a proteção dos direitos e
das sensibilidades de grupos considerados vulneráveis
deveria ter precedência sobre a liberdade de expressão”.
Devemos agradecer as palavras de Salman Rushdie. Que elas
sejam ouvidas e compreendidas pelo mundo.
Escutemos um pouco sua voz:
https://twitter.com/i/status/1792268944000127188
Assim como Rushdie, há outros neste movimento de
esclarecer os não esclarecidos ou aqueles que não querem ser esclarecidos.
Mosab Hassan Yousef, filho de um dos criadores do Hamas,
falou recentemente no pódio das Nações Unidas, pedindo a todos os responsáveis
pela paz na terra, que escutem suas palavras: o único desejo do grupo
terrorista é acabar com o povo judeu e apagar da face da terra o Estado de
Israel.
E acaba dizendo que seu
objetivo de vida é acabar com o Hamas.
FONTES:
https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/salman-rushdie/
https://www.spectator.co.uk/article/salman-rushdie-has-exposed-the-great-lie-of-a-free-palestine/
https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2023/11/27/filho-de-fundador-do-hamas-que-foi-ex-espiao-de-israel-responsabilidade-de-eliminar-ideologia-do-grupo-e-da-sociedade-palestina.ghtml
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