“Uma verdade pode destruir mil mentiras.”
Por Itanira Heineberg
Douglas Murray, uma voz não judia tentando desvendar a
verdade “Israel” encoberta na poeira de mentiras milenares.
Você sabia que Douglas Kear Murray, nascido em 16 de
julho de 1979, é um autor e comentarista político britânico que não trabalha do
conforto de sua cadeira escrevendo intuitivamente sobre o que acontece do outro
lado do mundo, mas desloca-se aos locais das tragédias para constatar com seus
olhos e coração a verdade do momento histórico?
Douglas Murray, escritor, jornalista, biógrafo, ativista
político, analista, político, comentador e crítico cultural professa seu desejo
sobre os acontecimentos após o 7 de outubro: “Gostaria que Israel vencesse esta
guerra iniciada pelo Hamas.”
Entre vários prêmios recebidos pela lisura de suas
palavras, em 2007 ele fundou o Center for Social Cohesion, que se tornou parte
da Henry Jackson Society, onde foi diretor associado de 2011 a 2018.
Murray também é editor liberal associado da revista
política e cultural britânica de tendência conservadora, The Spectator.
Em outubro de 2023 ele estava em Nova York quando
aconteceu o terrível massacre do Hamas contra Israel.
Murray presenciou com horror a ruidosa celebração do povo
ao ataque nas ruas da cidade. Ele logo percebeu que a mídia inverteria os
fatos, apontando a verdadeira vítima como a agressora, o que logo aconteceu.
Resolveu viajar imediatamente para Israel para, entre outras atividades,
amparar o país em seu infortúnio e informar o mundo sobre o momento. Sentia que
o país se sentiria abandonado e mal julgado e queria esclarecer os fatos a
todos.
Aos menos informados sobre a situação, Murray alertava:
“Atenção, esta história não começou no 7 de outubro. Vamos começar em 2000 AC.”
Jornalistas ignorantes apontavam os números de mortos dos
palestinos, esquecidos da dor do sequestro dos reféns. Para o Hamas, quanto
mais mortes de seus palestinos, melhor, pois isto prejudicaria Israel.
Vêm então à tona as diferenças das leis de guerra entre
Israel e o terrorista Hamas. Os israelenses cuidam de seus soldados e de seu
povo com obsessão e carinho enquanto o inimigo Hamas usa seus irmãos como
escudos humanos.
Israel pratica algo nunca visto em guerras anteriores:
enquanto luta para se defender, nutre o povo abandonado e espoliado pelo Hamas.
E com todas estas informações, os psicopatas do mundo
(nas palavras de Murray) não querem acreditar no que veem.
Murray acusa o New York Times como um dos maiores
propagadores de fake news do momento e aponta com desgosto a desigualdade da
Diplomacia Internacional ao comparar a troca de uma criança inocente por
centenas de terroristas assassinos.
O objetivo do jornalista é fazer a diferença com as
verdades que mostra, sacudir as pessoas de sua zona de conforto, dividir sua
bagagem de conhecimento com os leitores, alertar sobre a mídia e jornais que
têm uma agenda e que são obrigados a seguir a agenda, seja ela verdadeira ou
não.
Na sua procura pela verdade, sua frase ficou famosa:
Uma verdade pode destruir mil mentiras.
Ele lembra: Por 10 anos o mundo acompanhou e ignorou os
terríveis acontecimentos e conflitos no Yêmen. Mas Rafah está todo o dia nas
primeiras páginas dos principais jornais das capitais. Sempre Israel.
A mídia ataca Israel obstinadamente e por um longo
período Israel não se defendeu. Murray alegra-se de ver que nos últimos tempos
Israel começou a postar notícias mostrando filmagens in loco para acordar e persuadir
o mundo ignorante e cego.
No início do ano Murray recebeu um Prêmio de Apreciação
pelo seu trabalho transparente de cobertura da guerra Israel – Hamas, em
Jerusalém, das mãos do presidente do país.
Abaixo incluímos a entrevista de Murray em Israel.
Inquirido sobre sua reação ao receber o prêmio, Murray se
mostrou agradecido e surpreso explicando que não espera prêmio; jornalismo é o seu
trabalho que ele cumpre com devoção.
Vale a pena escutar esta entrevista. Nela vamos conhecer uma pessoa esclarecida, preocupada com a verdade dos fatos, da história e do momento.
Fiquei muito feliz de ser apresentada a ele, aos seus
livros e trabalhos.
Murray elogia e reconhece o valor desta jovem geração que
pegou nas armas para defender seu país e seu território, num trabalho incrível
de amor, altruísmo e dedicação.
FONTES:
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